À conversa com Mário Cláudio (Livraria Arquivo - Leiria)
No passado dia 20 de Fevereiro de 2016 a livraria Arquivo de Leiria teve, à conversa, Mário Cláudio (pseudónimo do escritor português Rui Manuel Pinto Barbot Costa).
O mote do encontro era a apresentação do novo livro, Astronomia. No entanto, foi muito mais enriquecedor.
Mário Cláudio falou sobre a questão da pedofilia que é um dos temas abordados no seu novo livro. Abordou a questão também sobre o ponto de vista da mediatização e da importância de ensinarmos as crianças a se defender sem, no entanto, dramatizarmos demasiado, o que pode levar a que a criança não tenha um desenvolvimento feliz.
Falou ainda da importância da compaixão que é totalmente diferente da complacência.
Também deu a conhecer o seu interesse pela Astronomia e o facto curioso de tantos signos comuns terem características comuns.
Houve ainda tempo para se relembrar Humberco Eco, recentemente falecido, e que falava no facto de as notícias que constantemente se focam num determinado parâmetro de notícias e que massivamente tratam alguns dos temas mais polémicos e que conseguirão trazer mais audiências, relegando outras notícias importantes para segundo plano.
"Nós todos somos um bicho muito cruel, e a forma como tratamos os animais, por exemplo, é indiciário da nossa crueldade".
E tomando esta frase como mote, acabou por referir a perversidade das touradas.
No entanto, isto foi muito mais do que uma apresentação. Como vos disse, foi uma conversa, e o que mais gosto destes encontros é a interacção que se cria entre os leitores e o autor convidado. Um dos leitores, por exemplo, pergunto ao escritor qual o livro que mais o marcou. A resposta? "Em busca do tempo perdido" de Marcel Proust, um escritor dos escritores.
Relativamente à obra Astronomia, trata-se de uma obra com um percurso de vida. Um livro composto de 3 partes. É a história de um homem que analisa a sua vida como se analisasse o firmamento.
Falou ainda da importância da compaixão que é totalmente diferente da complacência.
Também deu a conhecer o seu interesse pela Astronomia e o facto curioso de tantos signos comuns terem características comuns.
Houve ainda tempo para se relembrar Humberco Eco, recentemente falecido, e que falava no facto de as notícias que constantemente se focam num determinado parâmetro de notícias e que massivamente tratam alguns dos temas mais polémicos e que conseguirão trazer mais audiências, relegando outras notícias importantes para segundo plano.
"Nós todos somos um bicho muito cruel, e a forma como tratamos os animais, por exemplo, é indiciário da nossa crueldade".
E tomando esta frase como mote, acabou por referir a perversidade das touradas.
No entanto, isto foi muito mais do que uma apresentação. Como vos disse, foi uma conversa, e o que mais gosto destes encontros é a interacção que se cria entre os leitores e o autor convidado. Um dos leitores, por exemplo, pergunto ao escritor qual o livro que mais o marcou. A resposta? "Em busca do tempo perdido" de Marcel Proust, um escritor dos escritores.
Relativamente à obra Astronomia, trata-se de uma obra com um percurso de vida. Um livro composto de 3 partes. É a história de um homem que analisa a sua vida como se analisasse o firmamento.
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