quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

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Livro: O Diário de Anne Frank



Título Original: HET ACHTERHUIS – Dagboekbrieven
Ano: 1947
Género: Drama, Histórico
Autor: Anne Frank


O ano está mesmo a acabar e por isso nada melhor do que terminar com um post sobre um dos livros mais conhecidos e lidos em todo o mundo. O Diário de Anne Frank começou por ser “apenas” um livro que com o passar do tempo deu origem a mais livros, documentários, filmes, museus… O que não é propriamente de admirar tal é a qualidade desta história e o fascínio que suscita naqueles que dela tomam conhecimento.

O livro, escrito na primeira pessoa, relata-nos a luta pela sobrevivência da jovem, de apenas 13 anos, Anne Frank num esconderijo que se tornou o seu refúgio entre 1942 e 1944. Tudo começou quando as tropas nazis invadiram a sua cidade natal, Amesterdão (Holanda), e Anne e a sua família, sendo judeus, se viram forçados a esconder, juntamente com outros judeus, numa zona secreta de uma casa para evitarem ser levados para um campo de concentração.
A partir daí, acompanhamos o dia-a-dia destes resistentes: os seus medos, angústias, esperanças e, também, alegrias.

Apesar de ser muito interessante e comovente, na nossa opinião este livro pode fazer com que algumas pessoas desanimem a determinada altura devido à característica que, ironicamente, mais o destaca: a sua fiel descrição da realidade. É que se tal pode ser extremamente cativante em alguns momentos da história, noutros acaba por tornar-se algo entediante. É que não é qualquer um que ficará interessado com as descrições exaustivas de alguns diálogos e situações vividas pelos protagonistas da história.
Mesmo assim, este é um livro que vale sem dúvida alguma a pena ser lido, por uma série de razões:

- Permite-nos assistir à tremenda evolução de Anne, que começa esta história como uma simples menina de 13 anos, mas quando escreve a sua última entrada no diário apresenta uma maturidade fora do comum para uma adolescente de apenas 15 anos;

- Dá-nos a oportunidade de “viver” um acontecimento, já tantas vezes descrito, pelos olhos de alguém que realmente sofreu na pele a perseguição nazi;

- Alerta-nos, tal como muitos outros trabalhos acerca do Holocausto Nazi, para aquilo que o ser humano é capaz de fazer. Pois, embora possamos caír na tentação de pensar que isso faz parte do passado e não passam de comportamentos “primitivos”, não devemos esquecer-nos que tudo isto aconteceu há bem menos de 100 anos.

Boas leituras!
 
Resta-nos desejar a todos um óptimo 2011!!
Nós cá estaremos para continuar com este blogue que tantas alegrias nos tem dado ao longo dos últimos 12 meses.
Obrigada a todos que nos acompanharam na nossa viagem. Continuem connosco!  :)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

6

Filme: And Then There Were None


Ano: 1945
Direcção e Produção: René Clair
Género: Suspense
Duração: 97 min


Este filme foi mais um da "série" de filmes baseados nos livros, de mesmo nome, da nossa autora favorita: Agatha Christie.

A critica mundial referiu que este filme é uma das melhores versões adaptadas dos livros uma vez que tem um clima misterioso associado ao humor britânico.
O elenco não podia ser melhor:

Barry Fitzgerald (Juíz. Quinncannon)
Walter Huston (Dr. Armstrong)
Louis Hayward (Philip Lombard)
Richard Haydn (Thomas Rogers)
June Duprez (Vera Claythorne)
entre outros.

Como sempre, aconselhamos a ler o livro (vejam o post que fizemos) até porque o próprio final do filme difere do do livro.

Resumidamente (e para os preguiçosos que não quiserem ir ver o post sobre o livro), aqui fica um pouco da trama: 10 pessoas são convidadas pelo misterioso Sr. Owen a passar um final de semana numa ilha. Aí, 1 a 1 começam a morrer! A morte é então acompanhada por uma antiga canção infantil.

Aqui fica o trailer:



O filme pode ainda ser visto na integra no YOUTUBE!

HÁ VIRAM? VÃO VER? Comentem!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

7

Série: Médicos e Estagiários


Título Original: Scrubs
Ano de estreia: 2001
Temporadas: 9
Género: Comédia
Produtor: Bill Lawrence


Esqueçam o drama de “Anatomia de Grey”. Esqueçam os brilhantes diagnósticos de “House”. Aliás, esqueçam qualquer série de hospitais que alguma vez viram, pois vamos falar de “Médicos e Estagiários”.
É verdade que a história se passa num hospital, mas ficam-se por aqui quaisquer semelhanças entre esta série e qualquer outra que retrate o dia-a-dia dos profissionais de saúde.
De facto, para quem não conhece “Médicos e Estagiários” basta fazer o seguinte exercício: pensem nas maiores parvoíces, aventuras, desventuras, acidentes, imprevistos que possam ocorrer num hospital; a tudo isso adicionem um conjunto de personagens cómicas em que nem o director do hospital se “salva” … e aí têm a fórmula de sucesso desta série: risos, gargalhadas e mais risos.

Nesta série acompanhamos a vida de J.D (um jovem médico) e dos seus companheiros de serviço: a médica Elliot (a sua eterna paixão), o médico Turk (o seu amigo com o qual parece competir para o prémio de “personagem-mais-engraçada-da-série”) e a enfermeira Carla (que à primeira vista pode parecer “normal” mas após 2 minutos em cena percebemos que é tão louca como as restantes personagens). A este grupo de divertidas personagens juntam-se outro médico louco, mais um louco director e um contínuo (também louco) que faz tudo menos zelar pela limpeza do hospital (e quando dizemos tudo significa mesmo TUDO).

Aquilo que mais gostamos em “Médicos e Estagiários” é que, sendo uma série-para-se-ver-quando-nos-apetece-passar-um-bom-tempo-sem-ter-o-compromisso-de-ver-todos-os-episódios-para-acompanhar-a-história, nos permite passar uns bons 20 min em frente à TV sem nos preocuparmos verdadeiramente com o enredo. É certo que os grandes fãs da série saberão apreciar a historia que evolui (de forma algo lenta, é um facto) ao longo das temporadas, mas para nós o prazer em ver “Médicos e Estagiários” está no fantástico sentido de humor com que somos presenteadas a cada episódio. Ainda não vimos um único episódio em que conseguíssemos estar de início ao fim sem nos rirmos. É verdade que a série também tem os seus momentos de vamos-todos-aprender-uma-boa-lição-de-moral, mas sem seguir o mesmo caminho que as demais séries sobre hospitais seguem.
Assim, se têm vontade de ver uma série original, com bom humor, bons actores e boas lições, “Médicos e Estagiários” é uma excelente ideia!

Aqui fica o genérico de abertura:

E não… não nos esquecemos :)

Queremos desejar a todos um FELIZ NATAL!!! Aproveitam da melhor forma cada minuto desta época tão especial !

Aqui fica o nosso vídeo de Natal Favorito. Enjoy:

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

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Livro: O Natal de Poirot


Título original: Poirot's Christmas
Género: Suspense
Autora: Agatha Christie

Os leitores assíduos deste blogue já devem ter notado que Agatha Christie é uma constante! De facto é uma das minhas autoras favoritas. Devoro os seus livros com uma velocidade incrível.
Aqui fica o review de mais um livro seu e que, como não podia deixar de ser, leva uma avaliação positiva da minha parte!

A história começa no dia 22 de Dezembro com o encontro casual de duas personagens Pilar Lee e Stephen Farr.
Pilar viajava para Gorston Hall, a mansão da família Lee que ía ter um Natal muito... movimentado e SANGRENTO! Simeon Lee, o patriarca, era um homem fisicamente inválido mas muito desagradável. Nesse Natal, convocou todos os seus filhos e noras:

Alfred e Lydia
David e Hilda
George e Madgalene
e mesmo Harry (o filho "pródigo")

Convocou ainda a neta (filha da falecida filha de Lee, Jennifer)

A morte de uma das personagens conduz Poirot à Mansão para descobrir quem é o assassino. Será algum deles?

Um policial de Natal que aconselho a ler (quem sabe, porque não fazê-lo agora que nos encontramos na época?).

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

6

Filme: Zodíaco


tulo Original: Zodiac
Ano: 2007
Género: Drama, Mistério, Policial
Realizador: David Fincher


O filme Zodíaco chamou-nos à atenção desde o dia da sua estreia. Tratando-se de um filme baseado numa história real com muito suspense à mistura, estavam presentes todos os ingredientes que precisamos para passar um bom serão em frente à TV.

O filme apresenta-nos a história de Zodiac, um misterioso serial killer que durante a década de 60 e inícios da década de 70 aterroriza a população de São Francisco, Estados Unidos da América, quando dá início a uma série de horrendos crimes. A polícia principia uma verdadeira caça ao homem, mas parece que o criminoso, que faz questão que o conheçam por Zodiac, consegue estar sempre “um passo à frente” das investigações das forças de autoridade e nem as estranhas cartas que envia para a polícia são suficientes para que seja descoberto, servindo apenas para adensar todo o mistério que envolve este caso.
É então que Robert Graysmith (Jake Gyllenhaal), um cartonista do jornal San Francisco Chronicle, fica completamente fascinado pelo caso do inalcançável assassino e decide, por si mesmo, descobrir quem é o assassino, onde se esconde e quais os motivos por detrás de tantas mortes, nem que para isso tenha que arriscar a sua própria segurança e tornar-se numa potencial “presa” para Zodiac.

Para nós foi impossível desviar os olhos do ecrã do início ao fim do filme. David Fincher (realizador de grandes sucessos como “Se7en” e “Fight Club”), consegue trazer-nos um filme com momentos verdadeiramente arrepiantes, durante os quais não conseguimos evitar uma estranha sensação de medo e insegurança, como se nós próprias estivéssemos na pele de Robert Graysmith. As cenas filmadas nas ruas escuras, enevoadas e húmidas de São Francisco contribuíram em muito para que a sensação de perigo eminente perdurasse ao longo de todo o filme.
O filme, baseado num livro que o próprio Robert Graysmith acabaria por escrever descrevendo este caso, conseguiu retratar na perfeição todos os obstáculos, dúvidas, contrariedades e suspeitas que tanto a polícia como o jovem jornalista tiveram ao longo dos anos.
Este é, sem dúvida alguma, um filme a não perder para todos aqueles que não resistem a uma boa história de mistério. Vale mesmo a pena ver este filme, nem que seja para ficar a conhecer melhor a história de um dos serial killers mais conhecido e misterioso de todos os tempos.

Aqui fica o Trailer:


Bons filmes!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

7

Livro: The Kitchen Boy

Livro: The Kitchen Boy
Autor: Robert Alexander

Ninguém imagina o quanto AMÁMOS este livro! Talvez para isso tenha contribuído o nosso interesse pela família Romanov e, apesar deste livro não nos desvendar a verdade (sim, porque ainda paira muito mistério sobre as suas vidas, ou melhor, as suas mortes), este livro traz-nos uma possibilidade. O livro agarrou-nos do início ao fim e, apesar de não ser uma obra prima (a escrita não é nada muito pomposa), parece-nos que pode ser considerado um Grande livro!

A história? Como sabem, foi a 16 de Julho de 1918 que a história da Rússia mudou para sempre. Foi nessa noite que o czar, Nicolau II, e a sua família foram executados brutalmente pelos bolcheviques. Nada se sabia até agora... De facto houve uma testemunha que sabe mais do que o que poderia desvendar. Essa testemunha é o ajudante de cozinha. Apenas ele sabe realmente o que se passou.
Como terão sido os últimos dias desta família?

Escrito de uma forma muito simples mas absolutamente cativante, Robert Alexander conta-nos a história dos últimos dias dos Romanov pelo relato do ajudante de cozinha, Leonka, um rapazinho muito simpático e que realmente assistiu à execução da família imperial. Num misto de fantasia e realidade, somos transportados no tempo e no espaço e, garantimos, não vão querer sair de lá sem saber toda a verdade!


Neste site, o autor colocou uma sinopse, reviews de algumas pessoas, um scrapbook que contem verdadeiras fotografias da altura, a história por detrás do livro, biografia do autor, tour info, um group guide feito por alguns dos leitores mais devotos, etc. 
Vale a pena visitar e...LER O LIVRO.

Não se esqueçam de comentar! Os vossos comentários são a razão dos nossos posts. Boas leituras!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

6

Série: The Walking Dead


Ano: 2010
Género: Drama, Terror
Realizadores: Frank Darabont e Gale Anne Hurd
Nº Episódios: 6 (1ª temporada)


Histórias sobre mortos-vivos (zombies) nunca figuraram na nossa lista de preferências. Por isso, depois de ouvirmos falar desta série, baseada numa banda desenhada best-seller de Robert Kirkman com o mesmo nome, não ficámos minimamente interessadas. Contudo, mal pudemos acreditar quando num certo dia vimos uma notícia no Telejornal que dava conta de uma grande campanha publicitária relativamente à estreia desta história. Aquilo que aconteceu foi bastante simples e original ao mesmo tempo: várias cidades em todo o mundo (25 ao todo) foram “invadidas” por zombies com o propósito de chamar a atenção para a série que iria estrear brevemente… e Lisboa não foi excepção.


“Invasão” de Lisboa:








Se o objectivo deles era despertar a curiosidade das pessoas então temos que admitir que connosco resultou a 100% !! No dia da estreia não “descolámos” da televisão até ao final do primeiro episódio….e que episódio! A série revelou ter uma qualidade acima daquilo que estávamos à espera e ficámos fãs instantaneamente.

A história apresenta-nos um grupo de humanos, liderado pelo agente da polícia Rick Grimes, que tentam sobreviver a uma epidemia à escala mundial que transformou o Planeta num completo caos quando fez com que os mortos voltassem a “viver”, tornando-se zombies com um GRANDE apetite por…carne humana.
Ao longo dos episódios acompanhamos esta luta pela sobrevivência, ao mesmo tempo que os dramas pessoais dos personagens se avolumam e tornam a trama cada vez mais interessante e complexa.

The Walking Dead tornou-se numa das maiores surpresas deste ano: tem uma história interessante, bons efeitos, cenas espectaculares e actores à altura.
Contudo, o grande ponto negativo é o tamanho da 1ª temporada. Não pudemos evitar um sentimento de frustração quando descobrimos que esta temporada era composta por apenas 6 episódios (!!!), o que, inevitavelmente, nos deixou com uma sensação de que ainda nada foi dito e tudo ficou por fazer. Nem a notícia de que a próxima temporada teria 13 episódios serviu para melhorar a situação pois a data prevista para a sua estreia soou-nos algo anedótica da primeira vez que a escutámos: Outubro de 2011 !!!
A dúvida agora é se os telespectadores estarão dispostos a esperar quase um ano pela continuação de uma série que ainda lhes apresentou tão pouco da sua história. A ver vamos…


Aqui fica o Trailer:



Boas séries!!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

9

Filme: Oldboy - Velho Amigo


         
Título Original: Oldboy
      Ano: 2003
   Género: Drama, Suspense
                                   Realizador: Chan-wook Park                               
                                    País de origem: Coreia do Norte                                 


A cultura oriental, nos últimos anos, tem vindo a despertar em nós uma curiosidade crescente. Talvez por se distanciar tanto da nossa e por nos presentear com novidades de cada vez que decidimos descobrir mais um pouco acerca desta. Assim, não é de admirar que, aos poucos, comecemos a ver filmes feitos nos mais diversos países asiáticos, sendo que o último com que nos cruzámos é “Oldboy”. De origem Norte Coreana, esta história baseia-se num manga de 1997 que, como provavelmente já sabem, é uma das formas de arte japonesas mais conhecidas e apreciadas em todo o mundo.

A história relata-nos as peripécias em que Oh Dae-Su se vê envolvido, quando num dia não muito especial é literalmente raptado e colocado numa prisão DURANTE 15 ANOS. Isto sem ter qualquer tipo de explicação e possibilidade de contactar com o mundo exterior (família, amigos, ….). Num certo dia, é libertado no telhado de um edifício, não sem antes o vestirem com um caríssimo fato, lhe darem imenso dinheiro e um telemóvel. Quando decide partir em busca dos culpados pelos seus anos desperdiçados numa prisão, descobre que o seu raptor continua a vigiá-lo e que tem planos bem definidos para ele…

Contar mais sobre a história seria estragar as surpresas que este filme apresenta. E não são poucas, acreditem.
Ficámos muito surpreendidas com a qualidade de Oldboy. A história consegue prender-nos desde o primeiro minuto e não conseguimos parar até ver todos os mistérios desvendados. É difícil pensar em algo que não nos tenha agradado neste filme pois está tudo muito bem conseguido: o guião, as interpretações, as cenas de luta, banda sonora…e poderíamos continuar enumerando muitos mais aspectos. O segredo em Oldboy está, muito provavelmente, nos vários mistérios que a história vai apresentando a começar pelo título (que despertou em nós suficiente curiosidade para ver este filme) que aparentemente não diz nada mas que depois de vermos o filme passa a dizer tudo. Desta forma, não temos “outro remédio” senão ver o filme até ao fim numa expectativa crescente; fim este que não nos desiludiu nem um pouco (ok, há um pequeno aspecto que se dispensava muito bem mas que não convém revelar para não “spoilar”).
Entendemos que quem não estiver familiarizado com o cinema asiático (até nós somos umas novatas por estas andanças) vá estranhar um pouco este filme, mas por certo não deixará de apreciar a sua qualidade. Contudo, deixamos aqui um aviso: uma característica constante neste filme são as cenas “fortes” (ou seja, alguma violência com muito sangue incluído) e algo “crus”. Mas até seria de admirar se assim não fosse, pois algo que caracteriza grande parte dos filmes asiáticos é essa mesma “aspereza” com que nos apresentam algumas das situações nas suas histórias.

Nota: Entre os vários prémios que ganhou (17 no total e mais 9 nomeações), Oldboy recebeu o Grand Prix no Festival de Cannes em 2004 (o segundo prémio mais importante deste festival lodo a seguir à Palma de Ouro)

Aqui fica o Trailer:


Bons Filmes!!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

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Leslie Nielsen

É a primeira vez que fazemos uma coisa destas, usar o nosso blog para falar de alguém que mal conhecíamos... que mal seguíamos... mas que merece o nosso tributo. Hoje vamos falar-vos de Leslie Nielsen para que vocês, e indirectamente nós, o fiquemos a conhecer melhor. 


Leslie William Nielsen foi um actor... um comediante. 

Data de Nascimento: 1 de Fevereiro de 1926
Naturalidade: Regina, Saskatchewan  Canadá

Morte: Morreu a 28 de Novembro de 2010 com 84 anos em Fort Lauderdale, Flórida,  Estados Unidos
O sobrinho, Doug Nielson, afirmou que o actor, que estava internado há 12 dias por complicações devido a uma pneumonia, "adormeceu e faleceu" com os familiares e amigos a seu lado.


Não conhecíamos muito bem os seus filmes... Mas aqui vos deixamos a sua FILMOGRAFIA:

1955:
The Battle of Gettysburg

1956:
Ransom!
Forbidden Planet
The Vagabond King
The Opposite Sex

1957:
Hot Summer Night
Tammy and the Bachelor

1958:
The Sheepman

1964:
Night Train To Paris  
  
1965:
Dark Intruder
Harlow

1966:
The Plainsman
Beau Geste

1967:
The Reluctant Astronaut
Gunfight In Abilene
Rosie!

1968:
How to Steal the World
Counterpoint
Dayton's Devils

1969:
How to Commit Marriage
Change of Mind

1971:
Four Rode Out

1972:
The Poseidon Adventure

1973:
...And Millions Die!

1976:
Grand Jury
Project Kill

1977:
Sixth and Main
Day of the Animals
Viva Knievel!
The Kentucky Fried Movie
The Amsterdam Kill

1979:
City on Fire

1980:
Airplane!
Prom Night

1982:
Foxfire Light
Wrong Is Right
Creepshow

1983:
The Creature Wasn't Nice

1986:
The Patriot
Soul Man

1987:
Nuts
Home Is Where The Hart Is

1988:
Dangerous Curves
The Naked Gun: From the Files of Police Squad!

1990:
Repossessed

1991:
All I Want for Christmas
The Naked Gun 2½: The Smell of Fear

1993:
Digger
Surf Ninjas

1994:
S.P.Q.R. 2000 e 1/2 anni fa
Naked Gun 33⅓: The Final Insult

1995:
Dracula: Dead and Loving It

1996:
Spy Hard

1997:
Mr. Magoo
Family Plan

1998:
Wrongfully Accused

1999:
Pirates: 3D Show

2000:
2001: A Space Travesty

2001:
Camouflage
Kevin of the North

2002:
Men with Brooms

2003:
Scary Movie 3

2004:
The Nutcracker and the Mouseking

2006:
Scary Movie 4

2007:
Music Within

2008:
Superhero Movie
An American Carol      
                        
Aqui vos deixamos algumas cenas de alguns dos seus filmes:

 

Talvez o seu último filme nunca seja visto. De facto, o actor já tinha gravado algumas vozes para a  longa-metragem de animação "The Waterman movie", que, no entanto, se encontra com problemas financeiros. 

O actor foi casado quatro vezes e teve duas filhas, Maura e Thea. Para o funeral a família sugeriu aos fãs que, em vez de enviarem flores, façam donativos a organizações de beneficência em nome do actor.

Leslie participou em mais de 100 filmes, tendo aparecido mais de 1500 vezes na TV. Iniciou a sua carreira interpretando figuras masculinas autoritárias e, paradoxalmente, em papéis sérios (incluindo o comandante da nave espacial da ficção científica "Planeta Proibido" (1956) e o capitão em "O Destino do Poseidon" (1972)). A sua carreira mudou quando, em 1980, interpretou o médico maluco na comédia “Airplane!”. A partir daí passou a ser dos comediantes mais requisitados.

Conheciam o actor? O que achavam dele?
E viram alguns dos seus filmes?
Gostaríamos de saber a vossa opinião...

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