quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

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E os melhores do ano 2017 são...


* Por Mariana Oliveira *


Este ano foi repleto de coisas boas! Consegui equilibrar o trabalho e responsabilidades da vida com momentos de lazer. Ao longo destes 12 meses li e vi algumas coisas menos boas, mas na sua generalidade posso dizer que foi um ano muito positivo J
Aqui ficam os meus preferidos de cada categoria:







Filme:
“O Primeiro Encontro” – Um filme de ficção científica que me levou às lágrimas tal é a profundidade do tema que aborda. (post de opinião aqui)













Livro: “As Intermitências da Morte” – A primeira leitura do ano conseguiu levar a cabo uma tarefa hercúlea: manter-se a minha favorita mesmo passados 12 meses e dezenas de outras leituras! (post de opinião aqui)














Anime: “My Hero Academia” – Há muito tempo que não via um anime que me entusiasmasse tanto. Acção, drama e humor na dose perfeita. Venham mais episódios! (post de opinião aqui)
















Manga: “Hideout” – Uma história de terror com uma componente dramática bastante intensa. E aquele final… (post de opinião aqui)













Entretenimento: “Release the Hounds” – Um programa de TV cujo objectivo é um grupo de participantes ultrapassar situações verdadeiramente aterradoras para levar um bom dinheiro para casa. De cada vez que via um episódio sentia que estava a ver um pequeno filme de terror. (post de opinião aqui)












Série: “Jamestown” – Não posso dizer que tenha adorado esta série. Mas como este ano apenas vi duas séries novas, esta foi a menos má do par! Basicamente, dediquei-me mais a ver temporadas novas de séries que me acompanham há anos. (post de opinião aqui






Espero que o vosso ano tenha sido repleto de coisas interessantes!

Um Feliz 2018 para todos,
Mariana

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

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O teu FLAMES num ano 2016


Vera Carregueira 

Página facebook
: /cronicasdeumaleitora
Blogue: Crónicas de uma Leitora


Filmes: Passengers
Livros: A Célula Adormecida
Animes: Tokyo Ghoul, Ajin
Mangas: Orange
Eventos, espetáculos e/ou entretenimento: Iberanime
Séries: Shannara Chronicles, Stranger Things
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O teu FLAMES num ano



creepysantos

Página facebook: https://www.facebook.com/creepysantos/
Blogue: http://creepysantos.blogspot.pt/
Canal Youtube: https://www.youtube.com/creepysantosvs


Filmes:
A 5ª Vaga
Zootrópolis
Mestres da Ilusão 2
À Procura de Dory
Iguais
A Rapariga no Comboio
Monstros Fantásticos e Onde Encontrá-los
Bleed For This - A Força de Um Campeão

Livros:
The Young World: O Mundo Novo
A 5ª Vaga
A Espia do Oriente
As Filhas de Eva
O Filho de Mil Homens
Fala-me de um Dia Perfeito
Milagre
Confesso
Saga
A Desumanização
Altamente Irracional
Tudo, Tudo... e Nós
Alabardas
O Mar Infinito
Animes

Mangas: (posso mudar para música?) consumo imensa música…
Nine Track Mind – Charlie Puth
Mind of Mine – Zayn
Dangerous Woman – Ariana Grande
Last Year Was Complicated – Nick Jonas
Illuminate – Shawn Mendes
24K of Magic – Bruno Mars
Glory Days – Little Mix

Eventos, espetáculos e/ou entretenimento:
[TEATRO] Doce Pássaro da Juventude (Teatro Nacional São. João)
[TEATRO] Dos Mundos Interiores (Mosteiro São Bento da Vitória)
[TEATRO] Guerra (Teatro Nacional São. João)
[TEATRO] Se Alguma Vez Precisares Da Minha Vida, Vem E Toma-A (Teatro Nacional São. João)
[TEATRO] As Raposas (Teatro Nacional São. João)
[TEATRO] Águas Profundas + Terminal de Aeroporto (Teatro Nacional São. João)
[EVENTO] Feira do Livro do Porto (Jardins do Palácio de Cristal)
[TEATRO] Os Últimos Dias da Humanidade (Teatro Nacional São. João)
[EVENTO] Lançamento de "Homens Imprudentemente Poéticos (Casa da Música)
[CONCERTO] Justin Bieber’s Purpose World Tour (Meo Arena)

Séries:
Dentro
Once Upon a Time
Shadowhunters
The Walking Dead
11.22.63
Once Upon a Time
Stranger Things
American Horror Story
Scream Queens
Haters Back Off
Black Mirror
The OA

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

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O teu FLAMES num ano


2016 foi um ano repleto de surpresas. Por ter sido um ano fora do comum, acreditamos que ainda vamos ouvir falar nele bastante em 2017. No FLAMES queremos fazer o mesmo. De um ano que tanta gente apelidou de um dos piores na história da humanidade, nós queremos retirar o que de melhor houve. Assim nasce a rubrica "O teu FLAMES num ano"


Sandra Sousa Andrade
2016 

Página facebook: https://www.facebook.com/Milestrelasnocolo/ 
Blogue: Mil estrelas no colo

Filmes: Não vi muitos, mas dos que vi e adorei foi “A luz entre oceanos”
Livros: 9 de Novembro (escolhi este entre muitos, é difícil escolher só um)
Animes:
Mangas:
Eventos, espetáculos e/ou entretenimento:
Séries: Game of thrones
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O teu FLAMES num ano


2016 foi um ano repleto de surpresas. Por ter sido um ano fora do comum, acreditamos que ainda vamos ouvir falar nele bastante em 2017. No FLAMES queremos fazer o mesmo. De um ano que tanta gente apelidou de um dos piores na história da humanidade, nós queremos retirar o que de melhor houve. Assim nasce a rubrica "O teu FLAMES num ano"


Rui Alves 
2016

Filmes: Nocturnal Animals (2016), Edge of Tomorrow (2014), Triangle (2009), The Girl on the Train (2013), Bridge of Spies (2015), Straight Outta Compton (2015), Perfect Sense (2011), I origins (2014), Comet (2014), Stuck in Love (2012), The Imposter (2012), The Royal Tenenbaums (2001), Love (2015), Timecrimes (2007), Ex Machina (2015), Youth (2015), Frequencies (2013), The Lobster (2015), The Hateful Eight (2015), Mommy (2014), Heaven Adores You (2014), The Time Traveler's Wife (2009), The Revenant (2016), Inside Out (2015), Argo (2012), The Martian (2015), A Serious Man (2009), The Piano Teacher (2001), Amour (2012), Wristcutters: A Love Story (2006), Dogtooth (2009), Gone Girl (2014).

Livros:
Para onde vão os guarda-chuvas, Afonso Cruz;
Steve Jobs, Walter Isaacson;
Marina, Carlos Ruiz Zafón;
Ham on Rye, Charles Bukowski;
O Estrangeiro, Albert Camus;
O Palácio da Meia-Noite, Carlos Ruiz Zafón;
A Morte de Ivan Ilitch, Leo Tolstoy;
Travessuras da Menina Má, Mario Vargas Llosa;
Ouve a Canção do Vento / Flíper, 1973, Haruki Murakami;
Dexter - Um Pesadelo Raiado de Negro, Jeff Lindsay;
Cultura Tudo o que é preciso saber, Dietrich Schwanitz;
A Quinta dos Animais, George Orwell;
A Queda, Albert Camus;
O Labirinto dos Espíritos, Carlos Ruiz Zafón.

Animes:
Mangas:
Eventos, espetáculos e/ou entretenimento:

Séries: Black Mirror, Stranger Things, Mr. Robot, Utopia, Making a Murderer e The Jinx: The Life and Deaths of Robert Durst.
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O teu FLAMES num ano


2016 foi um ano repleto de surpresas. Por ter sido um ano fora do comum, acreditamos que ainda vamos ouvir falar nele bastante em 2017. No FLAMES queremos fazer o mesmo. De um ano que tanta gente apelidou de um dos piores na história da humanidade, nós queremos retirar o que de melhor houve. Assim nasce a rubrica "O teu FLAMES num ano"

Roxana Benci
2016


Filmes: Deadpool, Zootrópolis, Viver Depois de Ti, Flawless, A Rapariga do Comboio e Cantar!
Livros: Os Tambores de Outono, Viver Depois de Ti, Viver sem Ti, Sete Minutos Depois da Meia-Noite e Harry Potter e a Criança Amaldiçoada.
Animes :
Mangas :
Eventos, espetáculos e/ou entretenimento:
Séries: American Horror Story, House Rules, Modern Family, Sherlock e Outlander.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

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Livro: O Japão é um lugar estranho



Título Original: Wrong about Japan
Ano de Edição: 2009
Género: Memórias
Autor: Peter Carey


* Por Mariana Oliveira *


Há vários anos que a cultura japonesa figura na lista de culturas mais fascinantes do mundo. para mim. Embora não consiga imaginar-me a viver no país nipónico pois valorizo demasiado a minha “terrinha”, gosto muito de descobrir cada vez mais coisas sobre esse mundo tão díspar onde a modernidade e os costumes antigos coabitam lado a lado. Por tudo isto, ler “O Japão é um lugar estranho” foi, para mim, uma incrível oportunidade de viajar até ao outro lado do mundo e ficar a conhecer na primeira pessoa esse incrível país!


Sinopse:
“Peter Carey, escritor e jornalista, viaja até ao Japão na companhia do seu filho adolescente a fim de ficar a conhecer melhor um estranho fenómeno: há cada vez mais adolescentes ocidentais a crescer sob a influência da cultura popular japonesa. Peter Carey conduz-nos através dos labirintos de uma cultura cheia de códigos mais ou menos impenetráveis para um estrangeiro. Uma cultura bem mais transparente para um adolescente familiarizado com os universos da manga e do anime.”


Opinião:
Foi absolutamente fascinante perder-me nas páginas deste livro. Poder conhecer o Japão maioritariamente pelo ponto de vista dos animes e mangas e respectivos criadores foi incrível.

O autor tem uma escrita bastante simples e não perde muito tempo a tentar torná-la digna de um Nobel, indo antes directamente ao assunto que o levou ao Japão: ficar a conhecer melhor esse país tão diferente do mundo ocidental.

Gostei muito dos relatos dos criadores de manga e anime que foram entrevistados. É sempre interessante ficar a saber em que é que se inspiraram e como funciona o seu processo criativo.
Inesperadamente, também tive a oportunidade de ficar a saber, através de um incrível relato na primeira pessoa, qual foi o verdadeiro impacto que a guerra entre o Japão e os Estados Unidos da América teve nas populações japonesas da época. O relato cruel daquilo que milhares de famílias sofreram deixou-me sem palavras.

Como seria de esperar, não faltou aqui um relato acerca de detalhes curiosos sobre o Japão, tal como o hotel em que ficaram alojados pai e filho com a mítica sanita aquecida (de ressalvar que esta viagem aconteceu logo no início do séc. XXI e que nessa altura esse tipo de tecnologia ainda era desconhecido pela maioria das pessoas em todo o mundo).

A parte final cujo protagonista é o mítico Miyazaki apanhou Peter Carey, o seu filho e até eu própria de surpresa. Como eu queria estar presente para testemunhar esse momento onde a barreira linguística não representou qualquer obstáculo. Quando temos uma mesma paixão em comum, as palavras tornam-se supérfluas. 

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

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O teu FLAMES num ano


2016 foi um ano repleto de surpresas. Por ter sido um ano fora do comum, acreditamos que ainda vamos ouvir falar nele bastante em 2017. No FLAMES queremos fazer o mesmo. De um ano que tanta gente apelidou de um dos piores na história da humanidade, nós queremos retirar o que de melhor houve. Assim nasce a rubrica "O teu FLAMES num ano"


Vanessa Santos
2016



Página facebook

Blogue
Livros de Vidro 

Filmes: DeadPool, capitão América 3, Doctor strange, Assassin’s Creed
Livros: O Deus das Moscas, A conspiração, O último conjurado
Animes:
Mangas:
Eventos, espectáculos e/ou entretenimento:
Séries: Castle, Bones, Mentes Criminosas, American Horror story
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Entretenimento: Jogo Tales of the Arabian Nights


O FLAMES convida..

(Nova rubrica no canal onde temos um convidado para escrever uma opinião)


Sinopse



In Tales of the Arabian Nights, you are the hero or heroine in a story of adventure and wonder just like those told by Scheherazade to her spellbound sultan! You will travel the land seeking your own destiny and fortune. You will learn stories and gain wisdom to share with others. Will you be the first to fulfill your destiny? The next Tale is yours to tell! There is, of course, a winner in Tales of the Arabian Nights, but the point of the game is less to see who wins and more to enjoy the unfolding and telling of a great story!

Opinião 
(por convidado: Eduardo Dias)

Tales of the Arabian Nights é dos jogos mais divertidos que joguei este ano e, como o jogo está muito relacionado com contos, como o próprio nome indica, sugeri ao Flames que escrevessem sobre o jogo.

Cada jogador começa com um personagem dos contos de Mil e Uma Noites, Aladdin, Ali Baba, Scheherazade (a filha do vizir que contou 1001 histórias ao rei Shahryār para escapar a morte), ou outras e vai percorrendo o tabuleiro.


Em cada turno um jogador tira uma carta de encontro e aí começa a diversão. Há vários tipos de cartas de encontro mas, após um lance de dados (há sempre um pouco de sorte num conto fascinante), o jogador é posto numa situação em que este terá que tomar uma decisão.

Vamos ver um exemplo: 
Tirei um carta de ‘Efreeteh (um génio poderoso e geralmente diabólico).


Como tirei um 7 nos dados e estou numa casa com um 4 o livro dos contos diz-me que é um ‘Efreeteh demoníaco (ver tabela com o 116 no livro).


Que decisão vou tomar? Como o número 116 no livro dos contos tem a letra M, tenho que escolher uma das opções possíveis na tabela de reacções possíveis (ver abaixo).


Aqui vai depender de como as pessoas quiserem jogar. Se estiverem muito concentradas na vitória irão tentar escolher a reacção que melhores ganhos lhes pode trazer. Ou então levam o jogo como aquilo que é, o conto das aventuras do herói ou heorina que vocês estão a viver. 

Eu escolhi ser o Ali Baba e uma das minhas habilidades é a de me saber esconder e roubar (stealth and stealing) por isso deciso atacar. 

Volto ao livro dos contos para saber o meu destino e isto é o que acontece: 

“Alguém muito atraente aproxima-se de ti, dá-te o braço e caminhando junto a ti faz promessas de amor eterno. Antes de conseguir sequer responder um génio poderoso aparece à tua frente e acusa-te de lhe roubares o seu amor. - ‘Prepara-te para morrer’ - grita o ‘Efreeteh demoníaco. 

Com a cabeça às voltas decides desembainhar a espada. O teu oponente ri de te ver completamente sem hipóteses e à sua merçê. Por pena apenas te parte um braço e não a espinha antes de ir embora com o seu relutante prémio humano.” 

Com este evento ganho um ponto de história, um de destino e fico aleijado – Wounded. 

Isto é algo que acontecerá durante todo o jogo. As nossas decisões dão-nos pontos de história e destino (é assim que se ganha o jogo), mas também podem trazer consequências que ficam connosco. Algumas más, como ser amaldiçodo, transformado num animal, preso, ou boas como casar, ser transformado num sultão ou ganhar determinação para cumprir o nosso destido! 

A maior queixa que vão encontrar sobre este jogo é a ‘falta de estratégia’, não há uma forma optimal de se jogar para ganhar. Por outro lado, o que é apontado como o que torna este jogo tão interessante são as mil e uma possibilidades como cada aventura se desenrola. Para os apreciadores de histórias, mesmo que não sejam grandes apreciadores de jogos de tabuleiro, este é definitivamente um jogo que deviam experimentar. 

Ed 

PS: Se já jogam há algum tempo podem sempre procurar online pelas regras do ‘Storytelling variant’. Nesta versão dá-se uma maior liberdade aos jogadores para descrever como toda a sua aventura se desenrola e, embora tenha de acontecer o que é descrito naquele pequeno parágrafo do livro de contos, os jogadores são premiados pela sua forma de descrever cada capítulo da história e o jogo ganha uma nova magia. 

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

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Entretenimento: Novo álbum Duetos: Paulo de Carvalho


Este ano Paulo de Carvalho celebrou 55 anos de carreira e 70 anos de vida com a edição de “Duetos”, disco que juntou o cantor a algumas das vozes mais incontornáveis da música portuguesa.Recentemente, chegou também às lojas uma reedição especial de “Duetos”, que vem acompanhada de um segundo CD que reúne as gravações originais de outros duetos que Paulo de Carvalho foi fazendo ao longo do seu percurso, tendo estas gravações sido remasterizadas por Fernando Abrantes.


Opinião 
(Roberta Frontini)

Olhar para um álbum deste género faz-me pensar: há pessoas com uma vida extraordinária. Já imaginaram o que é contactar com todos estes artistas e ter o privilégio de fazer arte com eles? Paulo de Carvalho teve essa oportunidade e hoje é possível encontrarem à venda um álbum totalmente ecléctico, português e de grande qualidade. Penso que não me engano se digo que, apesar de tudo, também foi um privilégio para todos estes músicos terem a oportunidade de gravar um vídeo com um dos artistas mais conhecido no panorama nacional. 

Uma das coisas que mais gostei foi compreender como existe uma harmonia na voz de muitos destes músicos. Por exemplo, o disco começa logo com um dueto com Diogo Piçarra. A harmonia entre as duas vozes foi, para mim, uma enorme surpresa e despertou imediatamente a minha curiosidade para ouvir o resto das músicas. 


Muito interessante também o alinhamento das mesmas, que entrelaça músicos mais "recentes", com outros mais queridos do público português, como Rui Veloso, incontornável artista português. Uma outra coisa interessante foi a escolha dos artistas com a música cantada. Por exemplo, Aurea cantou uma música que muito se adequa ao estilo que estamos habituados a ouvir nela. Neste sentido, tudo parece estar bastante harmonioso.



Uma das grandes surpresas para mim foi ver Nuno Markl a participar neste CD, e achei muito interessante as músicas com os filhos (sendo que Agir foi o produtor do disco). Mas todas as músicas têm o seu encanto: ou por serem clássicos já tão conhecidos como Lisboa menina e moça, ou E depois do Adeus, ou pela curiosidade que se tem de ver como é que será a colaboração com cada artista. Cada faixa é uma surpresa, cada faixa tem "qualquer coisa" de especial. 

Provavelmente com este disco Paulo de Carvalho não só se aproximou de uma geração de novos músicos como conseguirá, possivelmente, aproximar-se de uma geração de novos ouvintes. 

Paulo De Carvalho com...

Disco 1

Diogo Piçarra - Flor Sem Tempo
Rita Guerra - Maria Vida Fria 
Rui Veloso - 10 Anos
Aurea - Abracadabra
The Black Mamba - Executivo
Camané - Os Putos
Raquel Tavares - O Homem Das Castanhas
Carlos Do Carmo - Lisboa Menina E Moça
Tozé Brito - Olá, Então Como Vais?
Mafalda Sacchetti - Um Beijo À Lua
Agir - O Meu Mundo Inteiro
Matias Damásio - Mãe Negra/Prelúdio
Miguel Araújo - Balada Para Uma Boneca De Capelista
António Zambujo - Os Meninos De Huambo
Ivan Lins, Nuno Markl - Gostava De Vos Ver Aqui
José Cid - Nini Dos Meus Quinze Anos
Marisa Liz - E Depois Do Adeus

Disco 2

Carlos do Carmo - Coração Vagabundo 
Tito Paris e Vicente Amigo - A pretinha
Vicente Amigo - Cantar de Emigração 
Dulce Pontes - Pomba Branca 
Ivan Lins - O fado 
Projecto Kaya - Ai se um dia 
Mariza - O meu mundo Inteiro
Mafalda Sacchetti - Mãe Negra 
António Chainho - Fado Áurea
Joana Amendoeira - É a hora 
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O teu FLAMES num ano


2016 foi um ano repleto de surpresas. Por ter sido um ano fora do comum, acreditamos que ainda vamos ouvir falar nele bastante em 2017. No FLAMES queremos fazer o mesmo. De um ano que tanta gente apelidou de um dos piores na história da humanidade, nós queremos retirar o que de melhor houve. Assim nasce a rubrica "O teu FLAMES num ano"

Rita Araújo
2016


Filmes: “The Revenant – O Renegado”

Livros: “Jane Eyre”

Animes: “Wolf Children: Ame & Yuki”

Mangas: “Orange”

Eventos, espetáculos e/ou entretenimento:

Séries: “Gilmore Girls”

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O teu FLAMES num ano


2016 foi um ano repleto de surpresas. Por ter sido um ano fora do comum, acreditamos que ainda vamos ouvir falar nele bastante em 2017. No FLAMES queremos fazer o mesmo. De um ano que tanta gente apelidou de um dos piores na história da humanidade, nós queremos retirar o que de melhor houve. Assim nasce a rubrica "O teu FLAMES num ano"


Silvéria Miranda
2016

Página facebook: 

Blogue: 

Canal Youtube:

Filmes: Os Croods (animação), Quarto (adaptação de “O quarto de Jack), Meu pé de laranja lima (filme brasileiro), A rapariga dinamarquesa, O menino de Cabul, The Intouchables, The shawshank redemption, Capitães da areia

Livros: Ensaio sobre a cegueira, Os apanhadores de conchas, A mulher-casa, Capitães da areia, O pintor debaixo do lava-loiças, Os livros que devoraram o meu pai, A desumanização

Animes: O meu vizinho Totoro, O túmulo dos pirilampos

Mangas:

Eventos, espetáculos e/ou entretenimento: Correntes d’Escritas (Póvoa de Varzim), Feira do Livro do Porto, Thr Gift (concerto em Esposende), Exposição do Miró

Séries: How to get away with murder, Game of Thrones

sábado, 16 de dezembro de 2017

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BookHaul: Novembro 2017


Segue o vídeo com os livros que recebi este mês :)
Roberta


quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

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Livro: Beatriz e Virgílio



Título Original: Beatrice and Virgil
Ano de Edição: 2010
Género: Drama
Autor: Yann Martel

* Por Mariana Oliveira *


O filme “A Vida de Pi” foi, há uns anos atrás, um verdadeiro sucesso mundial. Escusado será dizer que o livro que inspirou a história na altura vendeu que nem pãezinhos quentes. Mesmo nunca tendo lido essa obra, fiquei com o autor debaixo de olho, não tivesse ele vencido o Man Booker Prize em 2002, e mal tive a oportunidade de ler uma das suas criações não hesitei!


Sinopse:
“Henry, um escritor reconhecido mundialmente, decide escrever um livro meio ficção e meio ensaio como forma de abordar todos os aspectos de um mesmo tema – o Holocausto. Contudo, cedo é criticado pela sua editora e desiste do projecto, decidindo ir viver para outra cidade. Aí, continua a receber cartas dos seus fãs até que um dia recebe uma estranha correspondência de um taxidermista que lhe pede ajuda. É nesse momento que Henry percebe que estão ambos a tentar escrever sobre o mesmo tema. Um livro polémico e provocador que confirma o autor Yann Martel como um dos mais surpreendentes escritores canadianos da actualidade.”


Opinião:
Simplesmente fiquei desiludida com este livro e passo a explicar porquê.
Sempre que possível, gosto de iniciar a leitura de um novo livro sem saber nada sobre a sua história. Foi o que fiz com “Beatriz e Virgílio” mas rapidamente tive a necessidade de ler a sinopse porque lia página atrás de página e continuava a pensar “mas onde é que o autor quer chegar com esta linha de pensamento?”.
Para começar, Yann Martel consegue ser exaustivamente descritivo. Pega numa personagem e leva-a para uma loja de um taxidermista e começa uma longa descrição sobre todos os objectos presentes. O facto de fazer isto algumas vezes ao longo do livro tornou esta leitura algo extenuante.
Relativamente à história, achei o ritmo da trama demasiado arrastado. Henry e o taxidermista tinham uma dinâmica muito estranha entre si, muito culpa deste último que é das personagens mais estranhas que conheci nos últimos tempos.
O tema do Holocausto é abordado através de uma peça de teatro criada pelo taxidermista cujos protagonistas são a burra Beatriz e o macaco Virgílio. Os diálogos das personagens abordam de uma forma algo indirecta este dramático tema e foram a minha parte preferida desta leitura. Acabei por afeiçoar-me a estes dois amigos e gostei particularmente de algumas falas deles.
Contudo, quando já estava a habituar-me a esta história eis que termina de uma forma abrupta e, a meu ver, completamente descabida. Não sei qual foi a ideia do autor em escolher um final tão, perdoem-me a escolha de palavras, parvo. Foi nas últimas páginas que, para mim, o autor deu um tiro no próprio pé.


sábado, 9 de dezembro de 2017

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O teu FLAMES num ano


2016 foi um ano repleto de surpresas. Por ter sido um ano fora do comum, acreditamos que ainda vamos ouvir falar nele bastante em 2017. No FLAMES queremos fazer o mesmo. De um ano que tanta gente apelidou de um dos piores na história da humanidade, nós queremos retirar o que de melhor houve. Assim nasce a rubrica "O teu FLAMES num ano".


Patrícia Rodrigues
Tita

Filmes: Os Condenados de Shawshank / Animação: Divertida Mente
Livros: 
Não-Ficção: Se Isto é Uma Mulher de Sarah Helm / 
Não-Ficção (Biografia) Nacional: Doida Não e Não de Manuela Gonzaga / 
Romance Histórico: The Kitchen Boy de Robert Alexander / 
Ficção Nacional: A Célula Adormecida de Nuno Nepomuceno /
Fantasia: O Império Final de Brandon Sanderson
Animes: Não leio animes
Mangas: Não leio mangas
Eventos, espetáculos e/ou entretenimento: Para mim, o melhor evento anual é sempre a Feira do Livro de Lisboa (FLL) :) 
Séries: 22.11.63 (mini-série)

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

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Manga: Genzo the Puppet Master




Título Original: Genzo Hitogata Kiwa
Ano de Lançamento: 1996
Nº Volumes: 5
Género: Aventura
Autor: Takada Yuuzou

* Por Mariana Oliveira *


Comecei a ler este manga completamente por acaso e apesar de não ter expectativas muito elevadas numa fase inicial, mesmo assim fiquei algo desiludida com esta leitura…


Sinopse:
“Na Idade Média, no Japão, Tsujimura Genzo é conhecido por criar marionetas em madeira tão perfeitas que se torna impossível distingui-las dos seres humanos. Contudo, Genzo leva uma vida extremamente infeliz desde que a sua amada esposa foi assassinada.
Ao longo das várias peripécias com que Genzo se cruza, acaba por recorrer à sua arte e criar marionetas que o ajudam a combater o mal e a desvendar todo o tipo de mistérios. Ao seu lado tem Kikuhime, uma irreverente princesa que nunca recusa uma bela batalha.”


Opinião:
Há mangas que surpreendem pela qualidade da sua arte mas, infelizmente, não posso dizer que este se insira nesse grupo. Os desenhos são demasiado simples e as cenas de batalha por vezes eram algo difíceis de acompanhar.

Relativamente à história, numa fase inicial fiquei bastante entusiasmada com o rumo que esta estava a levar: a perda da sua esposa tinha levado Genzo a ser uma pessoa taciturna e deprimida mas através da sua arte conseguiu dar a volta por cima e prosseguir com a sua vida resolvendo mistérios e ajudando quem mais precisava.

Contudo, a determinada altura a história começa a ser algo repetitiva, ou seja, a cada novo capítulo tínhamos mais uma nova aventura que, mesmo sendo todas diferentes, o desfecho acabava por não variar muito. Prefiro mangas com uma história única desenvolvida ao longo dos vários capítulos do que este género de pequenos episódios que em poucas páginas ficam resolvidos.

O meu volume preferido foi sem dúvida o terceiro pois tem como vilã uma portuguesa e serviu para termos uma pequena ideia da forma como os japoneses nos vêem, neste caso algo estereotipada (ex: não faltava o colar com a cruz no pescoço da dita vilã). Normalmente gosto de ver-nos sob o ponto de vista de outra cultura, neste caso uma cultura completamente diferente da nossa, pois ficamos sempre com uma pequena ideia daquilo que eles pensam de nós.

O final, a meu ver, deixou muito a desejar pois ficou em aberto. Não me entendam mal pois em algumas situações gosto de finais em aberto, contudo neste caso sinto que foi desnecessário. O autor andou durante 5 volumes a cozinhar um potencial romance entre a destemida princesa e o herói para no fim não nos dar uma conclusão satisfatória. Para quê um final tão em aberto se depois nunca mais continuou a história? Não sei se na altura a ideia do autor seria mais tarde continuar as aventuras de Genzo, mas a verdade é que ficar assim como ficou "nem foi carne nem foi peixe".
No geral, esta foi uma leitura bastante básica que esteve longe de me encher as medidas. 

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