segunda-feira, 30 de abril de 2018

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Livro: O Moinho Maldito (Ana Nunes)



Ficha Técnica

O MOINHO MALDITO
Ana Nunes

Ano de edição ou reimpressão: 2017
Editor: Coolbooks
ISBN: 978-989-766-116-7
Idioma: Português
Número de páginas (estimadas): 148

Sinopse

Começaram as férias. Os 4 amigos voltam a encontrar-se em Sesimbra. Uma artesã francesa compra um moinho - dizem estar amaldiçoado! -, para lhe servir de ateliê e restaurar umas peças valiosíssimas pertencentes a uma coleção privada.
Pouco tempo depois, o jornal local anuncia o desaparecimento de alguns desses tesouros da Casa de Calhariz. Quem os roubou? Será que a maldição do moinho está relacionada com o que aconteceu? Os 4 Quadrantes e o Sam decidem investigar.

Opinião 
Roberta Frontini

Como sabem gosto de ler obras de autores portugueses, e gosto também de ler livros para crianças e jovens (deve ser a minha parte jovem que não quer envelhecer). 
Já tinha lido um livro desta colecção, o "O segredo da cascata dos murmúrios" e tinha ficado agradavelmente surpreendida com a escrita da autora. Nas primeiras páginas encontramos a descrição das personagens. Cada uma delas tem características próprias e complementares, o que tornam o grupo interessante. 

Neste livro voltamos a encontrar os 4 amigos que gostam muito de se colocar em aventuras. Quando era mais nova imaginava sempre como seria divertido meter-me nestas "alhadas", então na altura gostava muito de ler este género de livros que aliam aventura com mistério. Por isso mesmo consigo colocar-me na pele destes jovens e perceber que provavelmente, vão encontrar aqui um pretexto para passar umas boas horas no universo paralelo da imaginação. 

Para além do mais posso dizer que este livro me trouxe um outro género de emoções inesperadas. De facto, eu não tinha lido a sinopse dele (o que faço quase sempre) e fiquei surpreendida quando reparei que se passava na Serra da Arrábida que, recentemente, passou a ser um lugar que associo a boas recordações. 

Mais uma vez a autora faz um "jogo" interessante de apresentação da história com factos históricos e tradições de Portugal, ao mesmo tempo que nos mostra lugares mágicos com descrições bem conseguidas e pouco cansativas. Fez-me sentir emoções, recordar cheiros, cores e sabores, como os das tortas de Azeitão, os cheiros da serra ou o azul inconfundível do mar que se vislumbra da serra e que, de tão bonito que é, convida quem por lá caminha a parar para se deslumbrar com a beleza do nosso país. 

A autora consegue ainda abordar algumas questões importantes de forma integrada, como a questão das classes sociais. 

Uma outra coisa que gostei foi o facto de a autora ir dando, ao longo do livro, alguns vislumbres do que se passou nos três livros anteriores. Assim, não só nos aguça a curiosidade do que podemos encontrar nos outros livros, como nos consegue enquadrar bem em termos da história e das relações entre os 4 amigos. 

Obrigada à Ana por me ter feito viajar tanto no tempo: por me ter feito voltar à infância e aos momentos que eu passava a ler histórias de aventura e mistério; ao me ter feito relembrar umas férias de sonho que tive recentemente nestes lugares mágicos; e ao me ter feito viajar no futuro, pois fiquei cheia de vontade de regressar aos lugares que me fizeram sentir tão bem, e já me estou a imaginar a percorrer de novo aqueles lugares e imaginar-me lá com os 4 quadrantes!

segunda-feira, 23 de abril de 2018

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Livros: Novidades de Abril



Continua a chover em Abril.. enquanto o bom tempo vai e vem, sabe bem ficar no quentinhos dos lençóis, de preferência bem acompanhados ;) ou andar com um livro atrás e ir aproveitando as abertas!


Aqui ficam algumas novidades editoriais de Abril que me andam a piscar o olho...

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preview - No jardim do Ogre
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Opinião do livro 1 no FLAMES aqui. Mais sobre o livro 2 aqui.

sexta-feira, 20 de abril de 2018

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Novidades musicais


Olá!
Passo por aqui para vos deixar algumas das últimas novidades no mundo da música :) 
Espero que gostem!
Roberta 


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The Cure reeditam “Mixed Up” a 15 de junho com versão remasterizada
Conta com 16 novas misturas por Robert Smith e 11 misturas raras
Mixed Up

Com o lançamento do álbum “Disintegration” e a digressão mundial que se seguiu, “Prayer Tour”, os The Cure terminavam triunfantes a década de 1980, mas no primeiro ano dos anos 1990 o grupo encontrava-se, inesperadamente, instável.

Determinado a manter o sucesso da banda, mas sabendo que não existiam tensões internas para abordar antes de voltarem ao estúdio, Robert Smith decidiu fazer algo de diferente: selecionar as remisturas mais raras de temas da banda. À medida que o trabalho em “Mixed Up” progredia, Smith apercebeu-se que algumas das primeiras remisturas dos The Cure não estavam ao mesmo nível das mais recentes.

Dois temas no álbum, “A Forest” e “The Walk”, não foram somente remisturados, mas inteiramente regravados. As canções foram reconstruídas em estúdio com o produtor Mark Saunders, usando muito do material original.

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Banda Sonora do documentário “Beside Bowie: The Mick Ronson Story” nas lojas a 8 de Junho

Disco será lançado em CD, vinil e digital


A Universal Music orgulha-se de anunciar o lançamento da banda sonora de “Beside Bowie: The Mick Ronson Story” para o dia 8 de Junho. A banda sonora acompanha o lançamento em DVD e Blu-ray do documentário “Beside Bowie: The Mick Ronson Story”, que serão editados no mesmo dia.
A banda sonora será a primeira retrospectiva de carreira oficial desta virtuoso da guitarra. Além de temas marcantes dos discos a solo de Mick Ronson, a compilação inclui colaborações com David Bowie, Elton John, Ian Hunter, Queen e Michael Chapman. O álbum inclui ainda uma versão inédita de “This Is For You”, de Joe Elliott dos Def Leppard e uma homenagem a Mick Ronson do pianista Mike Garson (David Bowie, Nine Inch Nails, Smashing Pumpkins). A banda sonora estará dispon ivel em CD e formato digital, bem como em vinil de 180 gramas e numa edição limitada em vinil colorido que inclui um extenso ensaio sobre o músico.

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Nicki Minaj está de volta com duas novas canções: “Barbie Tingz” e “Chun-Li”
Rapper lançou o seu último álbum em 2014, “The Pinkprint”


Nicki Minaj surpreendeu tudo e todos e deixou os seus fãs em êxtase com o anúncio de duas novas canções: “Barbie Tingz” e “Chun-Li”.

Apesar de ter editado o seu último álbum, “The Pinkprint”, em 2014, a rapper tem mantido constantes colaborações com outros grandes nomes do hip hop. No início deste ano, Nicki Minaj e Quavo (dos Migos) partilharam o vídeo do tema “She For Keeps”, colaboração que faz parte da mixtape “Control the Streets Volume 1”.
No último ano Minaj colaborou com nomes como Yo Gotti (em “Rake It Up”), Lil Uzi Vert (em
“The Way Life Goes”), Travis Scott (em “Krippy Kush (Remix)”), com os Migos e Cardi B (em
MotorSport”), entre outros.

Agora Nicki Minaj está de volta. Preparem-se.

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Florence The Machine - O regresso com “Sky Full Of Song”
Single será editado em vinil de 7” no Record Store Day


Os Florence The Machine acabam de desvendar o seu belíssimo novo tema, “Sky Full Of Song”. Lançado de surpresa em parceria com o Record Store Day, o single terá ainda uma edição limitada em vinil de 7” no dia 21 de abril. Já está também disponível o vídeo da canção, realizado por A.G Rojas.

Relativamente a “Sky Full Of Song”, a própria Florence escreveu: “Esta é uma canção que caiu do céu já completamente feita. Por vezes quando estás a atuar sentes-te de tal forma nos píncaros que é muito difícil descer [à terra]. É aquela sensação de te sentires quebrada, correndo incessantemente de um lado para o outro, de querer que alguém te abrace e te faça voltar a ti mesma. É um sentimento incrível, celestial, mas, por vezes, um pouco solitário.”

Esta edição de “Sky Full Of Song” para o Record Store Day será acompanhada de uma gravação de “New York poem (for Polly)”, retirada de “Useless Magic”: uma coleção de letras, artwork e poesia que irão formar o primeiro livro de Florence, que oferece um olhar único e pessoal sobre o seu processo criativo. “Useless Magic” será editado a 5 de julho.

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Snow Patrol estreiam nova canção e vídeo: “Life On Earth”
Single faz parte de “Wildness”, o primeiro álbum dos Snow Patrol em sete anos, que será apresentado dia 12 de julho, no NOS Alive

Os Snow Patrol acabam de estrear o vídeo para “Life On Earth”, a nova canção retirada de “Wildness”, o primeiro álbum da banda em sete anos. O vídeo foi rodado na Agência Espacial Europeia na Holanda e foi estreado pelo astronauta britânico Tim Peake.

A banda vai apresentar as novas canções de “Wildness” em Portugal no próximo dia 12 de julho, no âmbito do festival NOS Alive, no Passeio Marítimo de Algés.

Este ano, o grupo vai lançar uma edição limitada do single “Don’t Give In” em vinil de 10”, acompanhado do tema “Life on Earth”, a propósito do Record Store Day, a 21 de abril.

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Reedição de “Cairo” dos Táxi mantém-se desde Março no top de vendas nacional
Álbum inclui temas emblemáticos como “Cairo”, “O Fio da Navalha” e “Hipertensão”


Formaram-se há quase 40 anos no Porto e ainda hoje os Táxi são recordados como um dos mais lendários e marcantes grupos da pop nacional que quebrou barreiras na década de 80. 36 anos depois da mítica edição do vinil em caixa metalizada, a editora Universal Music, juntamente com os Taxi, reeditaram o vinil de “Cairo”, que tem sido considerado um dos melhores discos de sempre do rock português e foi o segundo disco de ouro da banda.

Esta reedição tem sido um grande sucesso de vendas, mantendo-se desde Março no top 50 de vendas nacional e encontrando-se em 2.º lugar do top de vinil das lojas FNAC.

Lançado originalmente em 1982, “Cairo” foi um disco marcante na pop nacional de então. Sucessor do muito bem-sucedido álbum de estreia homónimo, “Cairo” surpreendeu não só pela inovadora capa metalizada, mas acima de tudo por canções que ficaram para a história como o tema que dá título ao disco, “Cairo”, “O Fio da Navalha” ou “Hipertensão”.

Na altura, “Cairo” vendeu cerca de 15 mil cópias apenas três dias depois de ter chegado às lojas.

Agora está de volta e novamente em vinil. Uma reedição a não perder de um dos maiores clássicos da pop nacional.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

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127ª Entrevista do FLAMES: Daniel Cardoso (produtor e músico português)


Daniel Cardoso


Daniel Cardoso é um dos membros de uma das minhas bandas favoritas da vida: os Anathema. Para além do mais é baterista e, como alguns de vocês sabem, também eu toco bateria. Por isso quando aceitou responder a esta entrevista quase julguei que estava a sonhar. 



Mas Daniel Cardoso é muito mais do que isso: é um produtor e músico autodidacta, o que aumenta apenas o meu respeito por ele. Fiquem com a entrevista:

A todos os artistas o FLAMES pergunta... 


Quais são os artistas que mais te inspiram?

É-me extremamente difícil responder a isso, para ser sincero nunca me senti muito inspirado por outros artistas. Sou acima de tudo uma pessoa inspirada pela vida. Sinto admiração por alguns artistas pela postura que têm na música e na vida, por exemplo artistas como o Dave Grohl, mas não me considero propriamente inspirado por eles.

Há algum local onde gostarias muito de poder tocar?
Nos últimos anos tenho tido a sorte de tocar em locais e países onde sempre sonhei ir, recorrentemente em alguns dos casos. Talvez pudesse dizer o Irão (se numa realidade paralela fosse seguro e realista uma banda de rock ir lá tocar) pelo simples facto de que é provavelmente o país onde a banda em que toco tem mais fãs per capita. É raro darmos um concerto, seja em que país for, onde não haja várias pessoas do Irão e até muitas vezes já perguntamos por brincadeira “quantos de vocês são do Irão?”. Infelizmente a juventude e a liberdade de expressão no Irão ainda são conceitos constantemente cilindrados pelas tradições dos velhos regimes o que faz com que bandas que empunhem a bandeira da liberdade e da igualdade não sejam propriamente bem vistas lá. Mas talvez um dia.

Lembras-te de alguma situação caricata que tenha ocorrido num concerto? 
Lembro-me de uma vez no fim de uma actuação mandar uma baqueta para o público mas como tinha as luzes apontadas à cara não consegui ver para onde estava a apontar. No preciso momento em que a baqueta me saiu das mãos apagaram-se as luzes de frente e consegui ver, assim como que em camera lenta, que acertou em cheio da cabeça de uma rapariga que estava de costas. Felizmente o cabelo deve ter amortecido o impacto e acho que ela não se magoou nem levou a mal, provavelmente até levou foi a baqueta para casa. Tocar em palco com o Dr. Stephen Hawking e ter o Hans Zimmer, o Brian May e o Brian Eno na plateia também foi bastante caricato. 

Que mensagem gostarias de ver ser erguida num cartaz durante um concerto teu?
Qualquer coisa cómica e criativa que me faça rir. 

Ao Daniel Cardoso o FLAMES pergunta... 

És um artista muito versátil: escreves, tocas vários instrumentos, és actor, és produtor… Mas se alguém te perguntasse qual é a tua profissão e só pudesses escolher uma palavra para te definir, qual escolherias? 
Só não sou actor, isso é uma confusão da internet por haver um actor com o mesmo nome que eu. Na verdade - e curiosamente - é uma das minhas paixões, ser actor de cinema, mas não seria em Portugal, teria que ser em Hollywood. Num universo paralelo assim o seria, mas para já só faço o resto, que basicamente significa que tenho muito mais trabalho e ganho muito menos dinheiro. Numa palavra só diria músico, já que no fundo tudo aquilo que é neste momento a minha profissão gira apenas e só à volta disso. 

Uma das coisas que fazes é remote pre-production. Como é que isto se processa? 
É apenas uma solução para acompanhar bandas de outros países sem rebentar com os seus orçamentos. Por exemplo estive há uns anos quase 3 semanas no Chile a produzir uma banda e só em hotel, viagens e refeições para mim a banda gastou um balúrdio, ao que se somou a fee do trabalho em si e outros gastos que a banda teve ao alugar o estúdio, etc. Fazendo a produção ou pré-produção remotamente consigo fazer na mesma algum acompanhamento durante a produção mas sem implicar despesas de quatro ou cinco dígitos às bandas. Também é uma forma de poder trabalhar no conforto do lar. Abençoada internet. 

E o facto de seres músico achas que ajuda no teu trabalho enquanto produtor, ou achas que pode ter uma influência mais negativa por não te permitir ser tão objectivo?
O facto de ser músico só pode afectar positivamente o lado de produtor. Já o contrário tem invariavelmente o efeito oposto, ou seja, sendo produtor sinto uma influência negativa no meu lado de músico-compositor na medida em que me molda demasiado, me faz pensar demasiado no que devo ou não fazer, no que está ou não “correcto” e acima de tudo amputou-me a experiência de ouvinte. Sinto que perdi muito aquela pureza de ouvir música, é-me muito difícil ouvir música sem reparar em todos os pormenores técnicos. Chego ao cúmulo de gosto de, permite-me a expressão, música de merda por estar bastante bem produzida e não olho a bons olhos (ou bons ouvidos) para músicas bem compostas que tenham uma produção amadora. Para mim é o único lado negativo da minha profissão.

Qual dos instrumentos que tocas mais te entusiasma?
Bateria, sem qualquer tipo de dúvida. 

Já trabalhaste em várias partes do mundo, desde Portugal, Reino Unido, Estados Unidos… encontraste algumas diferenças culturais na forma que os artistas adotam para fazer música?
Há uns anos atrás notavam-se algumas diferenças de posturas e mentalidades no seio do meio musical, hoje em dia nem por isso, até porque está tudo muito globalizado. Não que isso seja mau.

Há algum artista com quem gostarias muito de poder vir a trabalhar?
Já trabalhei com uns quantos daqueles que em idos anos me levavam a sonhar “um dia ainda hei-de trabalhar com ele/ela”. Neste momento não sei. Num plano realista estive recentemente em tour com Alcest e não me importava nada de trabalhar com eles como produtor. Num plano mais irrealista, talvez uma Bjork. 

Uma das bandas com quem trabalhas são os Anathema, que estão agora em tour para promover o novo álbum “The Optimist”. Pessoalmente consideras-te um optimista?
Sim, bastante. Tento ter uma visão positiva das coisas, acima de tudo em termos de ambição e pro-actividade. Não aceito um “isso é muito difícil” como resposta e não gosto de “nãos”. 

Os Anathema são uma banda em constante evolução. Ao longo dos anos passaram por várias fases, musicalmente falando… Porque achas que isso aconteceu? 
Acima de tudo pela genuinidade das pessoas que decidiram o rumo da banda. Fizeram sempre aquilo que sentiram e acima de tudo que gostavam de ouvir. Nunca houve uma preocupação do tipo “temos que mudar para tornar as coisas interessantes” ou para atingir este ou aquele mercado. Do que conheço da banda e do percurso da banda sei que foram sempre honestos com aquilo que sentiram, e sentiram sempre vontade de explorar coisas novas e que acima de tudo fossem ao encontro do tipo de música que gostam de ouvir. 

O facto de trabalhares com tantos artistas diferentes, achas que influência enquanto músico?
Sim, cresce-se sempre um bocadinho a vários níveis, talvez até mais a nível humano. Há sempre algo a “roubar” de alguém e que se torna em crescimento, seja algo positivo, negativo, pessoal, musical, emocional. 

Para o futuro, o que podemos esperar do teu trabalho?
Podem esperar isso mesmo: trabalho.

Obrigada ao Daniel pela oportunidade! 

domingo, 15 de abril de 2018

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273º Passatempo do FLAMES (em parceria com a Planeta)




SINOPSE

Nunca nos esquecemos do Tal.
E não vai esquecer este livro.

Lizzie Sparkles devia ser a rapariga mais feliz do mundo... está a três meses de se casar com quem acha ser o Tal, no casamento dos seus sonhos! Passou os últimos três meses em êxtase. Mas, um fim-de-semana quando está a experimentar o vestido de noiva recebe notícias perturbadoras: o amor do passado regressa à sua vida como uma bomba! Depressa percebe que estas notícias ameaçam atrapalhar e eliminar os seus planos tão cuidadosamente elaborados.
O regresso inesperado de Alex muda tudo e Lizzie enfrenta um dilema impossível. Como poderá esquecer o passado, quando se depara com ele... e lhe pede mais uma oportunidade? E é forçada a fazer uma escolha que mudará a sua vida para sempre.

Uma história de amor comovedora e inesquecível, uma leitura emotiva, que não deixará os leitores indiferentes.

VENCEDORA: 
Ana Ventura

domingo, 1 de abril de 2018

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272º Passatempo do FLAMES (em parceria com a Planeta)



VENCEDOR: Fernando Almeida

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