Título: O Cancro Não Gosta de Beijinhos Autor: Jessica Reid Sliwerski Ilustração: Mika Song
ISBN: 9789892341736
Edição ou reimpressão: 04-2018
Editor: Edições Asa
Idioma: Português
Dimensões: 244 x 245 x 8 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 40
SINOPSE
Este livro, extraordinário na sua simplicidade e autenticidade, aborda a forma como o diagnóstico desta doença num adulto pode/deve ser transmitido aos filhos pequenos e como o respetivo tratamento pode/deve ser vivido em família.
Baseado na história verídica de uma mãe a quem foi diagnosticado cancro da mama quatro meses após o nascimento da filha, este livro acompanha todas as fases do tratamento - a cirurgia, a quimioterapia, a queda do cabelo, a radioterapia… -, apostando sobretudo na cura pelos afetos e constituindo um excelente ponto de partida para explicar às crianças uma doença tão séria.
Pela ternura e delicadeza com que o tema é tratado, mas também pelo seu pragmatismo, este é um livro claramente susceptível de ajudar, incentivar e motivar os doentes oncológicos na sua luta quotidiana contra a doença que os aflige.
Opinião
(Roberta)
A esperança média de vida das pessoas está a aumentar, mas arrasta consigo um aumento da prevalência das doenças crónicas e do cancro. Infelizmente, quase todos nós temos, mais cedo ou mais tarde, de lidar com ele, quer de forma directa (sofrendo nós com ele) ou de forma indirecta (tento algum familiar, amigo ou conhecido a batalhar com ele).
Se para nós, por vezes, vivenciar o cancro pode ser complicado, facilmente se imagina a confusão que por vezes algumas crianças podem sentir quando se fala numa doença que, infelizmente, ainda mata imensa gente.
Falar com uma criança, explicar-lhe o que é o cancro e como se vivência não é fácil, e este livro também não pretende ser um guia nesse sentido, mas tenho a certeza que é um livro excelente para ler a uma criança que, por alguma terrível fatalidade, terá de lidar com um familiar nesta situação. Aborda o diagnóstico, aborda temas importantes como a quimeoterapia ou a radioterapia, de forma ajustada às crianças, para que consigam compreender palavras e conceitos complexos até para os adultos.
O livro foi escrito por alguém que teve de lutar contra o cancro da mama.. e essa é também a história dessa personagem. A mãe é uma super heroína, que tem de lutar contra o cancro. Mas esta mãe não é a super heroína que estamos habituados a ver nos filmes, livros ou bandas desenhadas. É um modelo real, é (ou poderá ser) cada um de nós, o que torna este livro ainda mais brilhante. De que serve apresentar uma pessoa que consegue lutar facilmente contra este mal, se essa não é a realidade? E nesse sentido este livro está extraordinariamente bem conseguido. As próprias ilustrações ajudam nesse processo. As figuras faciais da mãe ao longo de todo o processo, por exemplo, são bastante reais, e mostram uma super-heroína assustada, mas corajosa, tal como nós.
É uma leitura simples, sobre um tema complexo e dramático. É um livro que poder e deve ser lido a várias crianças para que entendam que, no mundo, existem muitas heroínas a lutar contra enormes monstros. É um livro que emociona, mas com uma nota de positividade que tanto é necessária nestas alturas. É um livro que recomendo vivamente que faça parte das vossas estantes, bibliotecas, livrarias. Não deixem de o ler a uma criança! Não deixem de o ler a vocês mesmos.
Fiquem com algumas novidades literárias que me deixariam acordada toda a noite!
Sinopse
Em LoveStar, num futuro próximo a empresa LoveStar controla todos os aspetos da vida humana. Ingriði e Sigríður não foram calculados para ficarem juntos, mas acreditam que se trata de um erro. Uma distopia em que o marketing e a tecnologia governam o mundo, mas não conseguem eliminar definitivamente o amor e a ânsia de viver.
Este menino já mora cá em casa, e assim que chegou deixou-me completamente vidrada. Já há muito tempo que um livro não me agarrava logo na primeira página!
Sinopse
Karen, esteticista de profissão, muda-se de Cartagena para Bogotá em busca de uma vida melhor, mas ao chegar não só consegue trabalho como depiladora n'A Casa da Beleza, como se converte na chave para resolver o mistério da morte de uma das suas clientes - uma jovem rapariga, vestida com o uniforme da escola, que aparece morta no dia a seguir a ter visitado Karen no salão.
Com quem se ia encontrar a cliente de Karen?
Entre conversas íntimas e confissões, Karen acabará por ser a confidente de uma psicanalista, da mulher dum congressista, de uma famosa apresentadora de televisão e de uma mãe desolada que busca justiça num país onde a verdade só pertence àqueles que podem pagar por ela.
As crianças são o nosso maior tesouro. E devem ser protegidas e viver felizes.
Marcelo Lourenço, diretor criativo da agência publicitária FUEL, gostaria de ser o James Bond, mas com o cabelo do MacGyver. É redator publicitário há mais de 20 anos e mora em Portugal desde 1999. Tem a sorte de ter casado com a mulher da sua vida e de ter duas filhas maravilhosas (a Juju e a Gabiroca), que dizem que ele é lindo.
Hiro Kawahara ilustra coisas fofase divertidas. O seu trabalho mais conhecido são as toalhinhas das bandejas do McDonald’s, que já faz há algum tempo. Também gosta de escrever coisas que acha que mais ninguém vai querer ler, de jogar jogos que ninguém joga e de ver filmes maus de ter vergonha. Para saber mais visite o site www.hiro.art.br
Dizem os estudos que 3,5 é o número de vezes que os irmãos se pegam por hora. Ou seja, a cada quinze minutos, ouvimos «Oh, mãe, ele está a chatear-me» e «Não sou eu, é ela!».
Os conflitos entre irmãos são um dos grandes motivos de stresse e cansaço dos pais, para quem o maior objetivo é que os filhos se deem bem e sejam amigos para a vida.
Com casos reais, exercícios práticos e conselhos, Magda Gomes Dias prova-nos que, se educar uma criança é um desafio grande, educar irmãos é-o ainda mais, mas é possível fazê-lo em harmonia, gerindo diferenças, conciliando personalidades opostas e ajudando cada filho a sentir-se único, tendo a noção de que é escutado e amado. ______________________________________________________
Sinopse
Edmundo Galeano andou pelo mundo, esteve numa missão humanitária e regressou à casa do pai sem parte da mão direita. Regressou com uma experiência para contar e uma recomendação a fazer por escrito, e na elaboração desse testemunho passou a ocupar por completo os seus dias.
Porém, ao encontro deste irmão mais novo da família, vêm ter sem remédio as vicissitudes diárias que desequilibram a grande casa do Largo do Corpo Santo. Edmundo vai-se apercebendo, então, que as atribulações longínquas mantêm uma relação directa com as batalhas privadas que são travadas a seu lado.
E a sua mão direita, desfigurada, transforma-se numa defesa da invenção literária perante a crueza da realidade.
Em outros dos seus livros costuma Lídia Jorge dar rosto à modernidade para dela desocultar os seus efeitos escondidos. Mas neste caso promete mais. Estuário pertence à categoria dos livros de premonição, através do enlace entre o desenho do futuro e a Literatura.
E se, um dia, as raparigas ganhassem subitamente o estranho poder de infligir dor excruciante e morte? De magoar, torturar e matar? Quando o mundo se depara com esse estranho fenómeno, a sociedade tal como a conhecemos desmorona e os papéis são invertidos. Ser mulher torna-se sinónimo de poder e força, ao passo que os homens passam a ter medo de andar na rua, sozinhos à noite. Ao narrar as histórias de várias protagonistas, de múltiplas origens e estatutos diferentes, Naomi Alderman constrói um romance extraordinário que explora os efeitos devastadores desta reviravolta da natureza, o seu impacto na sociedade e a forma como expõe as desigualdades do mundo contemporâneo. ______________________________________________________
Fiquei extremamente feliz quando soube que este livro ía sair! Se há autor que merece ser reconhecido e nunca esquecido é o Luís. Obrigada à Porto Editora por isto!
Sinopse
A 11 de fevereiro de 2013, Bento XVI anuncia a sua renúncia à liderança da Igreja Católica, que justifica com a avançada idade e com a falta de capacidade física para exercer o cargo. Em várias entrevistas e declarações públicas realizadas na altura, Luís Miguel Rocha afirmou que aquele momento e as verdadeiras motivações para a decisão de Joseph Ratzinger tinham todos os ingredientes para um bom romance – mistério, segredo e intriga – e que esse seria o tema do seu próximo livro, A Resignação.
A doença e a sua morte prematura, a 26 de março de 2015, não permitiram que terminasse aquele que seria o seu quinto romance sobre os segredos do Vaticano. Cumprindo a vontade manifestada pelo autor, a família decide concluir o original inacabado. Para dar sequência ao enredo idealizado, foram convidados dois escritores seus amigos, Porfírio Silva e Rui Sequeira, que, com base nas várias notas deixadas, escreveram o desfecho de A Resignação.
Desde que deixei de comer carne que este tipo de livros passou a ter entrada obrigatória cá em casa. Mais alguém curioso com este livro?
Sinopse
A tradição dita que os portugueses apreciam refeições generosas e que dão grande importância a uma mesa composta. Sendo a hora da refeição uma fonte de momentos de partilha em família ou com amigos, Gabriela Oliveira, autora dos livros de cozinha vegetariana mais vendidos em Portugal, apresenta «Cozinha Vegetariana à Portuguesa», no qual lança o desafio de adaptar o melhor da gastronomia tradicional portuguesa à cozinha vegetariana.
Neste novo livro de receitas, Gabriela Oliveira explora a fascinante história da culinária portuguesa, marcada pela influência de diferentes povos e culturas, e que hoje sobressai através dos seus sabores e aromas intensos. Preservando os paladares que se associam à gastronomia portuguesa, muito apreciados tanto dentro como fora de território nacional, a autora recria diferentes pratos tradicionais, desde petiscos a doces – mesmo as famosas bolas-de-berlim, tão apetecíveis com a chegada do verão e perfeitas para levar para a praia-, passando pelos deliciosos pratos principais, tendo sempre por base a alimentação vegetal, sustentável e benéfica para a saúde.
«Cozinha Vegetariana à Portuguesa» chega às livrarias a 25 de maio, evocando a tradição portuguesa, não só pelos sabores tipicamente portugueses, mas também pelos ingredientes a que recorre. O livro contém 70 receitas inéditas da autoria de Gabriela Oliveira, refeições tradicionais 100% vegetarianas que ficam bem numa mesa portuguesa, com certeza.
Querem ganhar um exemplar deste livro? Preencham o formulário seguinte e boa sorte!
SINOPSE
O meu nome é Eric Zimmerman e sou um poderoso empresário alemão, caracterizo-me por ser um homem frio e distante, que usufrui do sexo sem amor e sem compromisso.
Numa das viagens a Espanha para visitar uma das minhas delegações conheci uma jovem chamada Judith Flores. Ela fez-me rir, cantar e até dançar e eu não estava acostumado a isso. Quando me apercebi, sentia mais por ela do que devia, distanciei-me, mas regressei, pois essa mulher atraía-me como um íman.
A partir desse momento, começámos uma relação recheada de fantasia e erotismo e adorei ensinar Judith a gozar o sexo de uma forma que nunca imaginara.
Descubra o lado submisso, dominante e voyeur que no fundo todos temos!
Açoreana Tour António Zambujo 2018 anuncia concertos extra e já soma 13 espectáculos
Boss AC revela vídeo do novo single: “Queque Foi”
Canção faz parte do novo EP do rapper, “Patrão”, já disponível nas lojas digitais
Este novo conta com participações dos Black Company e DJ Ride.
Apesar de afastado das edições durante algum tempo, Boss AC nunca parou de compor e escrever novas músicas, até perceber qual a altura certa de as lançar e mostrar ao mundo. Agora é o momento.
Shawn Mendes está de volta com um novo álbum, homónimo, a 25 de maio
Banda Sonora de “Vingadores: Guerra do Infinito” foi composta por Alan Silvestri e será editada em CD a 25 de maio
“Vingadores: Guerra do Infinito” é um dos mais aguardados filmes dos super-heróis da Marvel do momento e depois da estreia nas salas portuguesas, chega às lojas digitais a banda sonora do filme, composta por Alan Silvestri. Alan já foi nomeado por duas vezes para os Óscares (pela música composta para “Forrest Gump” e “The Polar Express”) e é autor da banda sonora de filmes icónicos como “Regresso Ao Futuro”, “Quem Tramou Roger Rabbit?”, “A Morte Fica-vos Tão Bem” ou “Capitão América: O Primeiro Vingador”.
Desde que este livro que saiu que eu estava mortinha para o ler, mas aquele misto entre "quero voltar ao mundo do Harry Potter" e "tenho medo que estraguem a história" fez-me protelar esta leitura. Felizmente a Mafalda Alves (Soberana da Noite) foi-me desafiando e lá me aventurei pelas muralhas de Hogwarts novamente. A juntar a isto surgiu a oportunidade de usar esta leitura para o clube do livro "Conversas Livrásticas" (cujo tema do mês de Março era ler um livro escrito por mais do que um autor) e para a #ML122dias.. este livro tinha, mesmo, de ser lido.
Entretanto a Mafalda acedeu a colaborar neste post, e deu-me um texto para partilhar com vocês, o que me deixou muito feliz. Quero aproveitar para agradecer-lhe por ter aceite o desafio e, ao mesmo tempo, por me ter desafiado para esta aventura.
"Olá, o meu nome é Mafalda, mais conhecida por estas banda por Soberana da Noite, e hoje vim aqui num instantinho falar-vos sobre o livro Harry Potter e a Criança Amaldiçoada. Uma leitura que fiz em conjunto com a maravilhosa Roberta 💓
Então comecemos pelas coisas mais positivas: a experiência. Adoro leituras conjuntas. Adoro ter aquela meta diária e de ver que consigo atingi-la. Gosto de verem as páginas a avançarem. (Coisa que, quando tento fazer sozinha, raramente resulta). E adoro ter alguém com quem partilhar como está a ser a minha leitura. Quando uma pessoa gosta de falar, poder trocar experiência e opiniões sobre as nossas actuais leituras é óptimo! Acho que até nos ajuda a deitarmos mais sentido aos pormenores do livro. E a outra pessoa até nos pode chamar a atenção para coisas que, se tivéssemos a ler sozinhos, nem nos aperceberíamos. Reflectir é bom. Reflectir em conjunto é ainda melhor! Eu e a Roberta, tendo em conta os nossos ritmos de leitura, escolhemos uma meta super pequena e fácil de cumprir. O que foi óptimo! Pude ler outros livros em simultâneo e, se havia algum dia que não conseguia ler, facilmente recuperava no dia seguinte. Foi fantástico! E só tenho pena de não lermos muito o mesmo género. Porque adoraria repetir 💓
Quanto à leitura em si, bem, Harry Potter é Harry Potter e só funciona escrito pela nossa maravilhosa JK Rowling. A história até é boa. Mas houve coisas que foram resolvidos de forma muito estranha e pouco credível. Já para não falar a falta enooooorme que o narrador faz!!! É ele que nos faz voar para aquele mundo tão fantástico. Que nos faz afeiçoar as personagens incríveis que a JKR criou. Ou seja, a peça de teatro, para mim, não resultou lá muito bem... Precisava de ser reescrita. Como uma verdadeira continuação da série. Com narrador e tudo direitinho, como só a JKR sabe fazer. Mas foi bom conhecer os destinos das personagens tão nossas conhecidas 😀"
Obrigada Mafalda pelas tuas palavras e pela colaboração. Tal como ela, eu adorei a experiência. Ir podendo falar naquilo que sentia com alguém que se encontrava na mesma situação que eu foi fabuloso.
Não me alongo mais porque a Mafalda disse tudo. Ambas tivemos a mesma opinião do livro e sobre a experiência, e por isso não me vou repetir. Resta-me dizer que, caso volte a aparecer um livro da saga, provavelmente não terei a coragem para o ler... Tudo deve ter um fim e por muito que me tenha custado o fim da saga, acho que teria sido melhor que assim continuasse, em vez de terem tentado fazer uma coisa diferente, com uma história pouco credível.
Talvez a peça de teatro seja interessante, mas a leitura do livro só correu bem porque tive a companhia da Mafalda, senão teria sido muito penosa.
Depois da morte de Alice, a sua filha Teresa recebe uma herança que a deixa intrigada: um monte de cartas, algumas com tantos anos quanto ela, que contam uma história de amor que não sabe se é ou não real. Não conhece os lugares. Não reconhece as personagens. Não sabe, sequer, quem é a própria mãe e onde se encaixa naquele enredo.
Este amor em linhas vivido por Alice, de tão intenso, tão mordaz, tão vivo e tão presente vai abrindo espaços, alimentando dúvidas, resgatando culpas antigas e memórias apagadas.
Mas será ele suficiente para que Teresa possa, finalmente, perceber e perdoar a mãe? Poderão as últimas linhas de Alice ser mais fortes e enlaçar o que ela em vida não conseguiu prender?
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