Lançamento em Portugal: 18 Fevereiro 2010
Ano: 2009
Duração: 95 minutos
Género: Drama
Actores:
* Carey Mulligan como Jenny Miller
* Peter Sarsgaard como David Goldman
* Dominic Cooper como Danny
* Rosamund Pike como Helen
* Emma Thompson como Miss Walters
* Olivia Williams como Miss Stubbs
* Alfred Molina como Jack Miller
* Cara Seymour como Marjorie Miller
* Sally Hawkins como Sarah Goldman
* Matthew Beard como Graham
* Ellie Kendrick como Tina
Este não é um filme para todos (embora devesse ser). É daqueles filmes que ou amamos ou nos faz adormecer. De facto, um dos lados negativos que tem é o facto de ter diálogos extraordinários, mas, por vezes, monótonos e, para alguns muito pesados. No entanto é uma óptima obra cinematográfica e bem foi merecido o BAFTA recebido por Carey Mulligan. De facto, a sua interpretação é brilhante.
Ambientado no ano de 1961, esta é a história de Jenny Miller uma rapariga de 16 anos que se apaixona por um homem muito mais velho (a rondar os 30 anos). Ambos iniciam um romance quase impossível que contrasta com a sua vida monótona e entendiante que Jenny sempre teve. Os seus pais são, à partida, da velha guarda, defensores da moral e dos bons costumes. Mas será que vão permitir o romance entre a filha e David? Conseguirá Jenny manter as boas notas e conseguir ingressar na universidade dos seus sonhos (Oxford)? Ou terá ela de escolher entre uma boa educação ou a educação da vida?
Esta é uma história interessante, com uma premissa quase comum mas com um desenvolvimento invulgar.
De destacar, ainda, a representação de Dominique Cooper, Peter Sarsgaard e de Alfred Molina (o pai, uma personagem na qual muitos de nós nos revemos, apesar de não o sentirmos ou não o querermos admitir.)
O filme é baseado num livro de memórias autobiográfico do mesmo título, escrito por uma jornalista britânica: Lynn Barber.
O filme é baseado num livro de memórias autobiográfico do mesmo título, escrito por uma jornalista britânica: Lynn Barber.
Aqui fica o trailer, e... comentem...
Vi o filme e concordo a apreciação feita. Aplaudo a caracterização do pai!
ResponderEliminarHJ
Não vi o filme, mas estou seriamente a pensar ve-lo depois de ler a review.
ResponderEliminarParece interessante, apesar de não ser o meu estilo, e já ouvi dizer muito bem da obra.
Quando o vir volto cá e opino xD
Horácio: obrigada pelo comentário. Sem dúvida que a caracterização do pai está extraordinária!
ResponderEliminarRemolh@: pensamos que não seja mesmo o teu género, mas ainda bem que o review te deixou com a "pulga na orekha"
ResponderEliminarFicar com a "pulga na orekha" deve ser muito agradável.
ResponderEliminarsim sim anónimo...a orekha é um órgão muito conhecido, não sabias?? :) :)
ResponderEliminarEste filme deixa-me de pé atrás: não parece ser o meu estilo de filme mas, ao mesmo tempo, fico com a sensação que é possível que seja agradavelmente surpreendida com ele. Não sei, talvez lhe dê uma espreitadela um dia destes...
ResponderEliminarPois Mary, não parece lá muito o teu género de filme, mas quem sabe...
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