Título Original: O Alquimista
Autor: Paulo Coelho
Género: Aventura, Fantasia
Ano: 1988
Páginas: 160
Deve ser praticamente impossível encontrar uma pessoa que nunca tenha ouvido falar da mais conhecida obra de Paulo Coelho – O Alquimista. Este livro valeu-lhe vários prémios, reconhecimento a nível mundial e o título de um dos maiores autores dos nossos dias. Por causa de tudo isso, não resistimos a ler tão famosa obra, quanto mais não fosse para podermos falar sobre ela com alguém tendo uma opinião devidamente fundamentada.
A história, semelhante a uma fábula, relata a longa viagem de um jovem pastor, Santiago, que decide abandonar a sua terra natal e viajar até ao Egipto em busca de um tesouro enterrado sob uma das sete maravilhas do mundo – as pirâmides. Pelo caminho conhece várias pessoas que o vão ajudar na sua travessia pelo deserto ao longo de várias dificuldades e momentos de importantes decisões.
Quando acabamos de ler o livro a primeira coisa que nos passou pela cabeça foi: “- Só isto?!!”.
Desculpem-nos os grandes fãs desta obra, pois sabemos que muitas pessoas consideram este livro como um dos seus favoritos. Mas realmente não conseguimos compreender o porquê de tanto alarido em torno desta história. Tudo bem que é um livro que se lê com relativo interesse, com um final engraçado e algumas (só mesmo algumas) frases interessantes (as tão conhecidas frases de Paulo Coelho que normalmente são reproduzidas por várias pessoas, havendo mesmo livros criados com o propósito de recolher as frases com maior destaque). Mas, para nós, este livro está muito longe de ser um livro de auto-descoberta que nos faz ver a vida com “um novo olhar”, como nos foi descrito por muitas pessoas. É simplesmente uma história escrita de uma forma algo diferente, pejada de “chavões” e que, se espremermos muito bem, acaba por dar pouco sumo.
Mas lá está, isto é apenas a nossa opinião, sabendo muito bem que milhões de pessoas em todo o mundo elegem este livro como um dos melhores e que até já é esperado um filme que transportará para o grande ecrã a história que celebrizou Paulo Coelho.
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Boas Leituras!
o Paulo Coelho também está longe de ser leitura erudita, mas a verdade é que tem muitos fãs mesmo. Convenhamos são livros para as massas. Eu pessoalmente só li um livro dele e pensei para mim mesmo "nunca mais", simplesmente nao me interessa.
ResponderEliminarSo mais um aparte, parece que se trata de autor muito acessível e simpático, portanto nao deve ser má pessoa xD
Remolha, por mais simpático e acessível que o escritor possa ser, a verdade é que ficámos desiludidas com este livro pois estávamos à espera de muito mais. Expectaticas demasiado elevadas? Talvez...mas a ideia com que ficámos é que, tal como tu, dificilmente voltamos a ter interesse em ler outro livro deste autor.
ResponderEliminarDan, não nos consideramos especialistas em matéria de livros de Paulo Coelho, mas do pouco que vimos também não ficámos muito bem impressionadas...
ResponderEliminarPode ter muitos leitores, mas comigo não conte, senhor Paulo Coelho!
ResponderEliminarHJ
HJ, concordamos consigo!
ResponderEliminarMas a verdade é que as vendas deste escritor continuam "de vento em popa". De facto, é caso para se dizer: gostos não se discutem.