Título: We should all be feminists
Autor: Chimamanda Ngozi Adichie
Ano: 2014
Ano: 2014
Páginas: 52 páginas
Sinopse
In this personal, eloquently-argued essay—adapted from her much-admired TEDx talk of the same name—Chimamanda Ngozi Adichie, award-winning author of Americanah, offers readers a unique definition of feminism for the twenty-first century, one rooted in inclusion and awareness. Drawing extensively on her own experiences and her deep understanding of the often masked realities of sexual politics, here is one remarkable author’s exploration of what it means to be a woman now—and an of-the-moment rallying cry for why we should all be feminists.
Opinião
(Roberta Frontini)
Já há uns tempos que este livro circulava pelos canais e blogues estrangeiros. E assim entrou rapidamente na minha wishlist. Mas foi só quando, no nosso clube de leitura, surgiu o tema do feminismo, que eu decidi pegar nele. Fiquei contente por o ter feito, no entanto acho que a sua leitura é um pouco dispensada pela Ted Talk dada pela autora. O essencial está na Ted (que deixo em baixo). O resto está mais explanado no livro, mas não muito mais. Gostava que ela o tivesse feito.
Com a leitura do livro ficamos a conhecer melhor a autora e a realidade que ela viveu (que, no entanto, é bastante diferente da que nós vivemos em termos de realidade cultural). Apesar de tudo este é um tema urgente, e todas as obras que abordam o feminismo são, para mim, de carácter quase obrigatório. Mas se virem a TedTalk eu já fico bem satisfeita.
Título: Para educar crianças feministas
Autor: Chimamanda Ngozi Adichie
Ano: 2017
Ano: 2017
Páginas: 96 páginas
Após o enorme sucesso de Sejamos todos feministas, Chimamanda Ngozi Adichie retoma o tema da igualdade de gêneros neste manifesto com quinze sugestões de como criar filhos dentro de uma perspectiva feminista. Escrito no formato de uma carta da autora a uma amiga que acaba de se tornar mãe de uma menina, Para educar crianças feministas traz conselhos simples e precisos de como oferecer uma formação igualitária a todas as crianças, o que se inicia pela justa distribuição de tarefas entre pais e mães. E é por isso que este breve manifesto pode ser lido igualmente por homens e mulheres, pais de meninas e meninos. Partindo de sua experiência pessoal para mostrar o longo caminho que ainda temos a percorrer, Adichie oferece uma leitura essencial para quem deseja preparar seus filhos para o mundo contemporâneo e contribuir para uma sociedade mais justa.
Sinopse
Após o enorme sucesso de Sejamos todos feministas, Chimamanda Ngozi Adichie retoma o tema da igualdade de gêneros neste manifesto com quinze sugestões de como criar filhos dentro de uma perspectiva feminista. Escrito no formato de uma carta da autora a uma amiga que acaba de se tornar mãe de uma menina, Para educar crianças feministas traz conselhos simples e precisos de como oferecer uma formação igualitária a todas as crianças, o que se inicia pela justa distribuição de tarefas entre pais e mães. E é por isso que este breve manifesto pode ser lido igualmente por homens e mulheres, pais de meninas e meninos. Partindo de sua experiência pessoal para mostrar o longo caminho que ainda temos a percorrer, Adichie oferece uma leitura essencial para quem deseja preparar seus filhos para o mundo contemporâneo e contribuir para uma sociedade mais justa.
Opinião
(Roberta Frontini)
Apesar de tudo, e talvez por não ter ficado 100% satisfeita com a leitura anterior, fui ler este "Para educar crianças feministas". Este é um livro que, mais uma vez, é uma explanação, mas desta vez de uma carta que a autora escreveu a uma amiga que ía ser mãe. Em 15 lições a autora refere algumas coisas importantes para a educação das meninas.
Neste livro, mais uma vez, a autora utiliza bastante o sentido de humor, o que torna a leitura bastante agradável.
Os conselhos não se centram no feminismo e igualdade de género, mas alongam-se para a parentalidade em geral e apesar de, novamente, Chimamanda se concentrar numa realidade bem diferente da minha, não pude deixar de sentir que os conselhos eram bastante actuais e importantes para a nossa sociedade.
Haveria muito a dizer, mas os livros são pequenos e eu acho que vocês lhes deviam mesmo dar uma oportunidade. Num mundo onde andamos tão acelerados e sem tempo, textos deste género podem fazer a diferença e, caso não consigam mesmo ler, pelo menos assistam à Ted.
Boas leituras a todos.
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