Título Original: Alex Cross – Cross Country
Género: Policial
Ano de edição: 2013
Autor: James Patterson
Editora: Topseller
James
Patterson é um dos autores mais lidos em todo o mundo mas foi só muito
recentemente que me estreei com ele ao ler a sua obra “Alex Cross – A Caça”.
Apesar de não estar muito habituada a ler policiais, foi a sinopse deste livro
que me convenceu.
Sinopse
“Uma
cidade mergulhada no caos. Um assassino de uma crueldade assombrosa. Só um
homem será capaz de o travar.
O
detective Alex Cross é chamado ao local do pior crime a que alguma vez
assistiu. Uma família inteira foi assassinada de forma brutal e impiedosa, e
uma das vítimas era uma antiga paixão sua.
O
mesmo tipo de crimes sucede-se, mantendo um padrão semelhante: a morte de
famílias inteiras, cujos corpos são depois objecto de uma crueldade violenta.
Alex Cross e a sua namorada actual, Brianna Stone, mergulham neste caso e
enredam-se na teia do mortífero submundo de Washington DC. Aquilo que descobrem
é tão chocante que mal conseguem compreendê-lo: os assassinos pertencem a um
gangue altamente organizado, encabeçado por um diabólico senhor da guerra
conhecido como Tigre. Quando o rasto deste temível assassino desemboca em
África, Alex sabe que tem de segui-lo. Desprotegido e só, Alex é torturado e
perseguido pelo gangue do Tigre.
Conseguirá
Alex caçar o seu inimigo, ou será ele próprio a caça?”
Aquilo
que distingue esta história da maioria dos policiais que já li (poucos,
entenda-se) é o facto de em “Alex Cross – A Caça” o leitor saber logo nas
páginas iniciais quem é o vilão da história. Assim, em vez de nos interrogarmos,
durante a leitura, acerca da identidade do perpetuador dos sangrentos crimes, a
grande questão que nos colocamos é: quando e como será que o protagonista, o detective
Alex Cross, conseguirá deitar mão ao assassino e acabar com tais massacres?
O
ritmo da trama é rápido e não há tempo para pausas à medida que James Patterson
leva o leitor a visitar vários países africanos e lhes apresenta a dura
realidade que as pessoas dessas nações têm como sua: pobreza extrema, violência
constante e o total esquecimento pelos Direitos Humanos.
Este
é o livro ideal para os apaixonados por policiais, com especial incidência
naquela situação conhecida por todos nós como “A Caça do Gato e do Rato”.
Pela opinião parece que gostaste do livro por isso fiquei admirada com as duas estrelas no GoodReads...
ResponderEliminarNão costumo ler policiais, não é um género que me cative. Por isso mesmo, apesar de ter achado que James Patterson conseguiu criar uma história interessante, quando classifico um livro no Goodreads tenho em conta todas as classificações anteriores, por isso dificilmente um policial consegue equiparar-se a livros de outros géneros de que gosto mais, que me emocionam ou mexem comigo de uma forma completamente diferente. Por isso, mesmo gostando de um policial, dificilmente esse terá a mesma classificação que um romance ou livro do género fantástico que tenha lido. Depende simplesmente da minha inclinação para certos géneros literários. Não quero com isto dizer que não dê 4 ou 5 estrelas a um policial, já o fiz, mas tem que ser mesmo do outro mundo para que o faça. Enfim, esquisitices minhas ;)
EliminarMas ainda bem que perguntaste pois tenho plena noção de que por vezes devo passar uma ideia algo esquizofrénica quando comparando o blogue com o Goodreads. Espero ter sido clara nesta minha explicação...
Beg your pardon?! 2 estrelas em 5 são sempre 2 estrelas em 5, e são sempre e necessariamente uma apreciação negativa do livro. Isto de estar a dizer que "dou 2 estrelas mas o livro é bom se lerem o blogue" não resulta, tá?
EliminarComo disse, policiais não é um género de livros que aprecie muito. E penso que a explicação que quis dar na resposta anterior se resume a isto que escrevi no post:
Eliminar"Este é o livro ideal para os apaixonados por policiais, com especial incidência naquela situação conhecida por todos nós como “A Caça do Gato e do Rato”."
Mas obrigada pelo comentário Anónimo (como não sei o teu nome tenho que te tratar assim). Críticas são sempre bem vistas da nossa parte!