Mais uma noite da Queima das Fitas se passou e com ela uma grande diversão. Ontem a animação esteve ao cargo de Mendes e João Só:
Apesar de não conhecermos muito bem estes artistas, reconhecemos que deram um concerto interessante, com cigarros e microfones à mistura (sim, um deles começou a fumar a meio do concerto!!)
Fiquem com uma música desta dupla:
Os cabeças de cartaz foram os Anaquim, uma banda natural de Coimbra que fez questão de demonstrar isso mesmo: tiveram como convidados o rapper MC (um artista de Coimbra) a Tuna Feminina de Medicina (na nossa opinião, o ponto alto da actuação) e a Mancha (a claque oficial da Académica que levou o público ao rubro!).
O palco |
Participação da Tuna de Medicina Feminina |
A mancha |
Um dos momentos mais emblemáticos ocorreu aquando da actuação das Mondeguinas, uma Tuna Feminina da Universidade Coimbra que conta com a participação de estudantes de vários cursos.
Fiquem com um vídeo no qual dá para ver uma actuação ao vivo com mais qualidade de imagem:
E a actuação final foi....rancho!! Sim, é verdade! Existe um grupo de rancho composto apenas por estudantes.
Esta noite, a função de DJ ficou ao cargo do apresentador Pedro Fernandes. Este, decidiu ser mais original que os seus colegas das noites anteriores e brindou o público com músicas cantadas ao vivo pelo próprio e por um amigo.
E por esta noite foi tudo. A diversão foi muita, mais por causa das nossas brincadeiras do que propriamente pelo cartaz. Agora, aguarda-nos uma das noites mais ansiadas desde o início...
Até ao próximo post!
Ora bem, como vocês apelam tanto a que nós venhamos cá opinar, cá estou eu. Antes de mais parabéns pelo blog. Calhei aqui graças ao vosso passatempo e já sou fã.
ResponderEliminarTive a infelicidade de ontem ter ido ver essa banda que, não sei como foi possível, se encontrou no palco principal. Porque é que não os puseram no dia de Deolinda, a abrir o concerto deles? Anaquim cabeça de cartaz? Passara-se.
O concerto foi do pior, do início ao fim. As musicas são a coisa mais foleira que existe. Frases parvas, musica repetitiva, o baterista com cara de cavalo que faz caras idiotas (vá lá, pelo menos fez-nos rir). Depois fizeram questão de ser uns chatos com aquele nacionalismo todo "e viva coimbra"...ouvi mais vezes coimbra vinda daquelas bocas que sei lá o que! Ok, nós percebemos que eles eram de Coimbra, mas NÃO EXAGEREM BOLAS! JÁ METIAM NOJO! Depois, que piadas FOLEIRAS que o vocalista (que ficou preso na máquina do tempo em termos de estilo). Os gajos não tinham mesmo jeito nenhum para mandar piadas! Enfim...
A única parte fixe, como vocês bem salientam, foi a tuna de medicina. Muito fixe mesmo. Era uma tuna que não conhecia.
Lá está, o grupo percebeu que não vale nada, então toca a pedir a convidados para ir lá a ver se ganha um bocado mais de audiência. Para não falar nas frases feitas que faziam o pessoal delirar mas que acabaram por ser exageradas e idiotas...enfim...um péssimo concerto! Mal empregado o dinheiro do bilhete...Anaquim...NUNCA MAIS NA VIDA!
Anónimo,
ResponderEliminarObrigada pela tua opinião! De facto, os Anaquim estão longe de ser os nossos artistas favoritos. Acreditamos que a organização da Queima ter-lhes-á concedido a oportunidade de ser cabeças de cartaz por serem, como se costuma dizer, "prata da casa".
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As opiniões realmente dividem-se, já que nas redes sociais tive a oportunidade de ouvir muitos "adorei", "brutal", etc. Mas são assim, opiniões. No entanto não deixo de gostar dos artistas que lá vão, por terem "cara de cavalo". Para criticar, há que saber fazê-lo. Os Anaquim estão para mim, de parabéns por conseguirem conquistar o público com música na língua portuguesa, e com raízes dos nossos sons e instrumentos tradicionais. Evocar Coimbra faz todo o sentido, na Queima das Fitas de Coimbra, a maior festa académica de Portugal.
ResponderEliminarBem David,
ResponderEliminarJá percebemos que a participação desta banda como cabeça de cartaz na Queima deste ano divide opiniões. Contudo, não podemos deixar de destacar um aspecto muito positivo que referiste: os Anaquim dedicam-se à música 100 por cento portuguesa e, dessa forma, contribuem para o crescente interesse de que a música cantada na língua de camões tem sido alvo nos últimos tempos.
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