Tivemos o prazer de conhecer o Luís Miguel Rocha no Verão de 2013 quando, inconformado pela não realização da Feira do Livro do Porto naquele ano, decidiu ser um dos principais rostos no movimento "Não há Feira Mas há escritores". Mas, afinal, quem foi este prestigiado e admirado escritor português?
Luís Miguel Rocha nasceu em 1976 na cidade do Porto e teve como primeiro emprego a função de técnico de uma produtora responsável pela transmissão das missas exibidas no canal televisivo TVI. Terá sido daí que nasceu a sua inspiração para os livros que mais tarde o tornariam célebre? Não o sabemos, mas o que é certo é que, após uma estreia no mundo da escrita em 2005 com a obra "Um país encantado", foi com a sua segunda obra "O Último Papa" (2006) que o escritor alcançou fama mundial tendo chegado a fazer parte da lista de Best Sellers do New York Times. Seguiram-se "Bala Santa" (2007), "A Virgem" (2009), "A Mentira Sagrada" (2011) e "A Filha do Papa" (2013), obras que confirmaram a qualidade do escritor que defendia a literatura e a escrita com todas as suas forças.
Foi no mesmo ano em que o conhecemos, que o Luís aceitou dar-nos uma entrevista quando o FLAMES estava a dar ainda os primeiros passos no que, ao entrevistar artistas, dizia respeito.
Por toda a dedicação do Luís a esta nobre arte que é a escrita e pela imensa simpatia e amizade para connosco, o FLAMES ficar-lhe-á eternamente agradecido!
Conheci a sua obra em 2012 e pessoalmente em 2013 Para além de gostar da forma como escrevia e contava alguns pormenores do Vaticano aliado ao suspense, a sua forma de estar, o seu sorriso, a sua simplicidade, prendeu-me!Deixou-nos demasiado cedo infelizmente!
ResponderEliminarSrm duvida Carmo... era uma pessoa fabulosa e vamos todos ter muitas saudades dele.. esperemos que a sua obra perdure.
EliminarUm beijinho
Roberta