"Um mundo onde não se vive, antes se sobrevive. Este é o cenário de fundo do mais recente lançamento Coolbooks, a segunda coletânea de contos de Olinda P. Gil.
Depois de Sudoeste, em Sobreviventes encontramos várias personagens que carregam no peito o espírito de insurreição e esperança, e se batem em diferentes cenários adversos - desde guerras a viagens no tempo, passando por governos extremistas que condicionam a liberdade humana. Mas mesmo na luta pela sobrevivência há espaço para atos altruístas.
E é assim que em Sobreviventes assistimos ao sacrifício daqueles que pouco têm para alimentar o desejo secreto de um futuro melhor, não se conformando com o destino que lhes é forçado. Um mundo onde não se vive, antes se sobrevive. Este é o cenário de fundo do mais recente lançamento Coolbooks, a segunda coletânea de contos de Olinda P. Gil.
Depois de Sudoeste, em Sobreviventes encontramos várias personagens que carregam no peito o espírito de insurreição e esperança, e se batem em diferentes cenários adversos - desde guerras a viagens no tempo, passando por governos extremistas que condicionam a liberdade humana. Mas mesmo na luta pela sobrevivência há espaço para atos altruístas.
E é assim que em Sobreviventes assistimos ao sacrifício daqueles que pouco têm para alimentar o desejo secreto de um futuro melhor, não se conformando com o destino que lhes é forçado."
"Rachel apanha o mesmo comboio todas as manhãs. Todos os dias balança ao longo da linha, vislumbra uma extensão de casas suburbanas acolhedoras, e para no sinal que diariamente lhe permite observar o mesmo casal a tomar o pequeno-almoço no seu alpendre. Chega a ter a sensação de conhecê-los. “Jess e Jason”, é como lhes chama. A vida deles — aos seus olhos — é perfeita. Não muito diferente da vida que perdeu recentemente.
É então que vê algo perturbador. Apenas durante um minuto até o comboio voltar a andar, mas o suficiente. Já nada está como antes. Incapaz de guardar para si, Rachel vai à polícia contar o que sabe, e torna-se parte indissociável do que acontece a seguir e das vidas de todos os envolvidos. Terá ela feito mais mal do que bem?
De leitura compulsiva, A Rapariga no Comboio é uma estreia eletrizante e emocionalmente imersa num thriller Hitchcockiano."
"Felismino, vive uma vida feliz até encontrar a mulher, morta, na horta de casa. Amava-a muito e a sua perda aprisiona-o, passando a habitar num mundo de sonho e imaginação. O seu filho Edmundo é um simples operário. Mas tem um segredo que esconde às pessoas da sua aldeia: gosta de ler livros. E ama o seu pai, mesmo doente e ausente de tudo.
Um dia, ao ir para o trabalho, Edmundo tem um terrível acidente. Preocupada com a sua ausência, a mulher sai com a filha, ainda pequena, à sua procura. Mas o dia estava frio e tempestuoso e a menina apanha uma pneumonia. Morre dias mais tarde.O mundo de Edmundo entra em colapso. Mas será no lugar mais inesperado de todos que vislumbra o sentido de todas as coisas e compreende o verdadeiro valor do amor, da vida e da amizade.
Quando o Sol Brilha é um regresso ao Portugal da nossa infância, mostrando que nas lições simples da vida reside a esperança que nos move."
"Chamaram-lhe terramoto e furacão. Uns apelidaram-no de general-dinamite, outros de cowboy e de general Coca-Cola. Ele próprio se retratou como um «Tufão sobre Portugal», mas foi outro o epíteto que ficou para a posteridade e no coração do Povo: Humberto Delgado, o General Sem Medo. Esta é a primeira biografia do homem que desafiou Salazar ao proferir a célebre frase: «Obviamente demito-o!». Candidato à Presidência da República em 1958, Humberto Delgado galvanizou multidões de Norte a Sul, tendo sido vítima de uma das maiores fraudes eleitorais da História. A sua morte às mãos da PIDE, em 13 de Fevereiro de 1965, foi o principal assassínio político da ditadura e marcou indelevelmente a memória colectiva. Mito do Século XX, Humberto Delgado renasce neste livro, que narra passo a passo o romance de aventuras da sua vida, desde a infância no Ribatejo até à cilada de Badajoz. Escrita por Frederico Delgado Rosa, neto de Humberto Delgado, a presente biografia desvenda factos totalmente desconhecidos até hoje, relata pormenores intimistas vedados aos historiadores e faz surpreendentes revelações sobre o assassinato, lançando uma nova luz sobre o «Caso Delgado»."
"O livro ilustrado para a infância, do escritor Ondjaki, venceu o "Prémio Caxinde do Conto Infantil" e fala de uma aproximação à natureza e uma autoaprendizagem sobre as emoções.
A pequena deusa que inventou a chuva, a partir de lágrimas doces e salgadas, é a protagonista do novo livro ilustrado para a infância "Ombela - A origem das chuvas", do escritor angolano Ondjaki, ilustrado por Rachel Caiano.
O livro é editado pela Editorial Caminho e lançado em Portugal na próxima semana, depois de já ter tido edição no Brasil e em Angola, onde foi distinguido com o "Prémio Caxinde do Conto Infantil".
Na história, Ondjaki atribui a uma menina, filha de deuses, o poder da criação da chuva, através da tristeza e das lágrimas salgadas, que enchem oceanos. É o pai dela que lhe ensina que "a tristeza faz parte da vida" e que também se pode chorar de felicidade, com lágrimas doces que enchem rios e lagos.
"Ombela", que propõe aos pequenos leitores uma aproximação à natureza e uma autoaprendizagem sobre as emoções, significa "chuva" em umbundu, uma das línguas faladas em Angola."
"1539, a corte de Henrique VII teme cada vez mais as constantes mudanças de humor do rei envelhecido e doente. Apenas com um bebé, como herdeiro, o rei tem de encontrar outra esposa e o perigoso prémio da coroa de Inglaterra é ganho por Ana de Cléves. Apesar de se mudar para um país onde os costumes e a língua são estranhos, Ana tem as suas razões para aceitar o casamento com um homem com idade para ser seu pai."
Obrigada pela divulgação
ResponderEliminarNem precisas de agradecer Olinda :) Boa sorte com a tua nova obra! (Mariana)
EliminarOra ora! ;)
EliminarEu também deixava de dormir! :)
ResponderEliminarMarta, devíamos criar um clube e começar a ler livros pela noite dentro ;) (Mariana)
Eliminar