Primitive Reason
Os Primitive Reason são, talvez, das bandas de que mais vos falámos aqui no FLAMES. Primeiro acederam a responder a uma entrevista para o blogue [vejam aqui] e depois foram, novamente, entrevistados no dia em que tocaram no Music Box com os Zimun [vejam aqui].
Vejam ainda a cobertura do evento em Vídeo - aqui.
Momentos antes do concerto que iriam dar no Fusing e que foi considerado dos concertos mais calorosos do festival, Guillermo de Llera e Abel Xavier estiveram à conversa connosco... Vejam o que nos contaram...
Na foto: Abel, Guillermo e Roberta
Começando por agradecer à banda as entrevistas anteriores, no fundo, esta entrevista servia para falarmos um pouco sobre as expectativas que a banda tinha para o concerto no Fusing Culture Experience 2014.
Abel - Eu acho que este vai ser o auge do nosso verão. Temos muitas expectativas. Não conhecemos o festival, embora este já seja o 2º ano, já se ouviu falar muito no Fusing e portanto nós sentimos essa expectativa no público e nas pessoas que rodeiam o festival. E nós estamos desertos para estar ali em palco...!
Têm algum ritual antes de entrar em palco?
Guilhermo - Não.. é só animação! Não fazemos nenhuma reza, não fazemos nenhum círculo, se calhar damos um abraço ou outro.
Abel - Quando temos um bocado mais de tempos damos uns toques na bola...
Guilhermo - Se alguém parecer estar distraído ou preocupado, há sempre um cuidado para dar uma forcinha! Mas normalmente entramos todos com a pica toda. Esse é o nosso ritual, é ver quem é que ainda não está "no momento".. e é pô-lo no momento, e vamos embora!
Como vai ser o vosso concerto hoje no Fusing?
Guillermo - Nós vamos partir a louça toda! Está frio.. vamos aquecer!
Abel - Eu acho que os fãs vão esperar tudo e vão ficar surpreendidos porque, acho que há muita gente aqui que já é fã há muito tempo, mas ainda não viu a banda ao vivo. Vai ser, para muita gente, a primeira vez. E a primeira vez a ver Primitive ( eu lembro-me da minha primeira vez) é uma cena...! Acho que ninguém esquece! Não ficam indiferentes. Podem gostar mais ou menos, mas ninguém fica indiferente. Acho que marca.
Já vos aconteceu alguma peripécia num festival deste género?
Guillermo - Ui... tantas que é difícil enumerar...
Abel - Olha, ainda há 2 dias atrás, íamos a subir para o palco e, de repente, o nosso baterista tinha de ir à casa de banho.. então lá ficámos 5 minutos a preto, sem som, no palco, e toda a gente à espera e a pensar "mas onde é que ele foi".. Não foi a primeira vez, mas já lá iam muitos aninhos desde uma coisa destas... e depois foi engraçado porque acabou por ser um show mesmo brutal!
(Risos)
Abel - Às vezes tem de haver aquele momento do tipo "O que é que se passa?" porque depois a gente entra e entramos todos em sintonia!
Sabem, eu pergunto quase sempre aos grupos sobre as situações caricatas que já lhes aconteceram, e estou a ver que envolve sempre casas de banho...
(Risos)
Já viram alguma coisa do festival? Vão aproveitar para ver alguém em especial?
Guillermo - Sim, estamos a pensar ver, claro, e estivémos cá durante a tarde.. chegámos agora do jantar, já estivemos lá em baixo a ver as pinturas, viemos cá para cima, mas agora vamos voltar lá para baixo para ver... ainda faltam umas horitas antes de entrar! Ainda dá tempo para dar aí umas voltas e ver os meus primos todos que andam por aí. Eu vinha cá muitas vezes de férias quando era criança, mais a minha família de Espanha. Nós encontrava-mo-nos todos aqui na Figueira, portanto. esta é a minha praia. Vou ver a minha família toda!
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