Octa Push
Sim.. estava frio, mas conversar com eles foi tão bom, que nem o senti!
Vejam o que nos contaram os Octa Push no dia em que actuaram no Fusing Culture Experience 2014!
Vejam o que nos contaram os Octa Push no dia em que actuaram no Fusing Culture Experience 2014!
Vejam a entrevista que lhes fizemos antes aqui - http://www.flamesmr.blogspot.pt/2014/07/entrevista-octa-push-banda-portuguesa.html
Gostaria de vos agradecer por terem respondido antes à nossa entrevista.. hoje gostava de me centrar mais sobre a vossa participação aqui no Fusing...
Leo - Vai ser fixe... vamos ter montes de convidados, porque como é verão conseguimos trazê-los..
Quem é que vem?
Mushug - Vamos ter o Ary dos Blusted, ele toca baixo e costuma colaborar connosco regularmente. E depois, directamente de Londres, a Catarina Moreno, e o Alex Klimovitsky, que veio de Vayorken.
Que expectativas é que têm para hoje à noite? O que é que acham que o público estará à espera da vossa parte?
Mushug - Epá, às 2h da manhã, acho que eles estão à espera de música para dançar! Mas se calhar, vai haver ali um momento de 10 minutos em que vamos estragar um bocado a coisa.. vai ficar tudo um bocado mais calminho (Risos). Isto porque também trouxemos uma cover que vamos tocar. Não vai ser a primeira vez, já é a segunda vez. Já a tocámos há algum tempo atrás... Vamos tocar uma cover que é assim mais calminha.. Por isso vai ser para dançar mas também haverá assim alguns momentos mais calminhos...
Nos últimos anos tem havido uma maior abertura, pela maior parte dos festivais, para o vosso estilo de música. Sentem isso cá em Portugal?
Mushug - Sim, os festivais agora têm vindo a apostar mais na música electrónica e isso é bom, é positivo.
Leo - Tem um bocado a ver com o panorama internacional. Os festivais vão sempre apostar em algo que está a ter sucesso. Ou então apostam em bandas que não são ainda muito conhecidas, mas que se acredita que irão crescer. Mas maioritariamente eles têm de apostar em bandas que encham o recinto. Isso tem a ver um bocado com os últimos anos, e o crescimento que a música electrónica tem tido, não só a nível de Dj's
Mushug - E de música dance..
Leo - Sim, mas as próprias bandas já andam a apostar na electrónica. Tu já começas a ver, numa banda, alguns elementos electrónicos. Um teclista ou alguém com um sintetizador. Até já começas a ver muitos bateristas com caixas de ritmos. Faz parte, é normal, a tecnologia está a evoluir.. as coisas já não são como eram à 20 ou 30 anos atrás..
Vocês viram o cartaz, estão curiosos para ver alguém?
Mushug - Sim, estamos curiosos para ver Capitão Fausto, Salto, Cícero... Nice Weather for Ducks.. há bastantes bandas boas para se ver hoje, e no festival todo!
Então vão aproveitar...
Mushug - Sim, claro, mas primeiro vamos ter de ir buscar uma roupinha, um bom agasalho
(Risos)...
Mushug - Mas vamos andar por aí ver as cenas, ainda não tivemos tempo para ver a parte da culinária, e amanhã também ainda vamos passar por aí..
Como é que é trabalhar com um irmão?
Leo - Às vezes é...
Mushug - Tem pontos positivos e negativos.. Temos um maior à vontade um com o outro, mas às vezes acabamos por transportar um bocado os conflitos de irmãos normais, que temos, para dentro do estúdio. E acaba por não dar muito bons resultados..
Leo - Mas mesmo assim acho que está melhor.. Houve uma altura em que se calhar discutíamos, tínhamos ideias, discutíamos, fazíamos birra a dizer que não gostávamos.. até podia ser uma ideia interessante que estivesse a surgir, mas fazíamos birra e por estarmos chateados um com o outro, acabávamos por não avançar com aquilo.. Depois outro dia qualquer lá se pegava de novo na ideia e íamos construir algo com ela.. às vezes tens esse lado.. somos família, e nem sempre temos a mesma vontade de estar juntos. Nesse sentido.. Mas também temos mais à vontade para dizer "Não gosto disto..." ou "Isso está uma merda..." Enquanto que se fosse com outra pessoa dizíamos "Ah pois, sim, está interessante, mas se calhar..." e estávamos ali ainda um dia ou mais a tentar dar a volta àquilo. Por isso tem esses dois lados, pode ser bom para sermos mais rápidos e não perdermos tempo com essas coisas, mas às vezes também podemos estar a deitar fora cenas fixes só porque estás a embirrar com ele. Fora isso, é normal, como fazer som com outra pessoa qualquer...
Que expectativas é que têm para hoje à noite? O que é que acham que o público estará à espera da vossa parte?
Mushug - Epá, às 2h da manhã, acho que eles estão à espera de música para dançar! Mas se calhar, vai haver ali um momento de 10 minutos em que vamos estragar um bocado a coisa.. vai ficar tudo um bocado mais calminho (Risos). Isto porque também trouxemos uma cover que vamos tocar. Não vai ser a primeira vez, já é a segunda vez. Já a tocámos há algum tempo atrás... Vamos tocar uma cover que é assim mais calminha.. Por isso vai ser para dançar mas também haverá assim alguns momentos mais calminhos...
Nos últimos anos tem havido uma maior abertura, pela maior parte dos festivais, para o vosso estilo de música. Sentem isso cá em Portugal?
Mushug - Sim, os festivais agora têm vindo a apostar mais na música electrónica e isso é bom, é positivo.
Leo - Tem um bocado a ver com o panorama internacional. Os festivais vão sempre apostar em algo que está a ter sucesso. Ou então apostam em bandas que não são ainda muito conhecidas, mas que se acredita que irão crescer. Mas maioritariamente eles têm de apostar em bandas que encham o recinto. Isso tem a ver um bocado com os últimos anos, e o crescimento que a música electrónica tem tido, não só a nível de Dj's
Mushug - E de música dance..
Leo - Sim, mas as próprias bandas já andam a apostar na electrónica. Tu já começas a ver, numa banda, alguns elementos electrónicos. Um teclista ou alguém com um sintetizador. Até já começas a ver muitos bateristas com caixas de ritmos. Faz parte, é normal, a tecnologia está a evoluir.. as coisas já não são como eram à 20 ou 30 anos atrás..
Vocês viram o cartaz, estão curiosos para ver alguém?
Mushug - Sim, estamos curiosos para ver Capitão Fausto, Salto, Cícero... Nice Weather for Ducks.. há bastantes bandas boas para se ver hoje, e no festival todo!
Então vão aproveitar...
Mushug - Sim, claro, mas primeiro vamos ter de ir buscar uma roupinha, um bom agasalho
(Risos)...
Mushug - Mas vamos andar por aí ver as cenas, ainda não tivemos tempo para ver a parte da culinária, e amanhã também ainda vamos passar por aí..
Como é que é trabalhar com um irmão?
Leo - Às vezes é...
Mushug - Tem pontos positivos e negativos.. Temos um maior à vontade um com o outro, mas às vezes acabamos por transportar um bocado os conflitos de irmãos normais, que temos, para dentro do estúdio. E acaba por não dar muito bons resultados..
Leo - Mas mesmo assim acho que está melhor.. Houve uma altura em que se calhar discutíamos, tínhamos ideias, discutíamos, fazíamos birra a dizer que não gostávamos.. até podia ser uma ideia interessante que estivesse a surgir, mas fazíamos birra e por estarmos chateados um com o outro, acabávamos por não avançar com aquilo.. Depois outro dia qualquer lá se pegava de novo na ideia e íamos construir algo com ela.. às vezes tens esse lado.. somos família, e nem sempre temos a mesma vontade de estar juntos. Nesse sentido.. Mas também temos mais à vontade para dizer "Não gosto disto..." ou "Isso está uma merda..." Enquanto que se fosse com outra pessoa dizíamos "Ah pois, sim, está interessante, mas se calhar..." e estávamos ali ainda um dia ou mais a tentar dar a volta àquilo. Por isso tem esses dois lados, pode ser bom para sermos mais rápidos e não perdermos tempo com essas coisas, mas às vezes também podemos estar a deitar fora cenas fixes só porque estás a embirrar com ele. Fora isso, é normal, como fazer som com outra pessoa qualquer...
E assim, acabou o sofrimento deles com o frio..
Obrigada aos Octa Push!
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