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segunda-feira, 8 de julho de 2013
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Quando começamos o nosso blogue NUNCA nos passou pela cabeça chegar onde estamos hoje. Começou por ser um blogue entre nós as duas, para partilharmos as nossas opiniões... desde aí que temos conhecido leitores fantásticos com as quais é possível ter conversas interessantes. Travamos conhecimento com editoras generosas que nos têm dado a conhecer livros. Estivemos na presença de autores e pudemos entrevistar alguns e, com eles, aprender e crescer... Pudemos presentear-vos com passatempos e saber que ficam contentes quando recebem um e-mail nosso. E hoje, foi com muita emoção que pegamos neste livro! Pedro Jardim... MUITO obrigada por esta oportunidade única!!! :')
A nossa opinião da 1ª Edição: Terminámos, hoje a leitura da segunda obra do autor Pedro Jardim: "A Senhora da Tapada". À semelhança do primeiro livro do autor, trata-se de um livro de crónicas auto-biográficas. As cenas passam-se, maioritariamente, na Princesa do Alentejo: Vila Viçosa! Para além de descrever episódios passados, vividos pelo autor e os demais membros da sua família, o autor retrata aventuras "passadas" no futuro. Chega a levar-nos a uma viagem até 2150! Portanto, com este livro, Pedro Jardim conjuga memórias com viagens dignas de um dos melhores filmes de ficção científica. Assim, para além de ser um retrato de uma época, viajamos pelo passado, presente e futuro. Desta forma, o livro torna-se muito mais completo. O avô (Chico das Maravilhas) deve sentir-se imensamente orgulhoso. Desta vez, o autor não se esquece dele, mas faz uma verdadeira ODE a toda a família. Assim, em cada linha, sentimos o calor, o amor, e o carinho com que todos os seus membros se ligam! Mais uma vez, retrata imensos factos históricos, o que o torna num livro muito didáctico. Por este e outros motivos acreditamos que, apesar de ser um livro indicado para qualquer faixa etária, trata-se de um livro mais dirigido para jovens/adolescentes/crianças com vontade de aprender mais sobre a história do nosso país e das nossas gentes. Para todos, aconselhamos que a leitura deste livro seja precedida da leitura do primeiro. Uma outra coisa interessante é o facto de Pedro Jardim vestir a pele de várias personagens (e, já agora, um conselho para TODOS: façamos todos o mesmo! É um exercício muito útil e importante). Aproveitem e ofereçam este livro nesta época: tem uma descrição interessante desta quadra Natalícia. A não perder!
A nossa opinião da 2ª Edição:
Nem sempre um autor perde o seu tempo a melhorar uma obra. Pedro Jardim fê-lo! E nesta segunda edição, não só o autor a melhorou como fê-la crescer!
Assim, os desenhos, a nosso ver, passam a estar muito mais harmoniosos em toda a obra.
Na 1ª edição Pedro Jardim fazia-nos uma maldade: falava dos cozinhados da mãe Clara e deixava-nos a morrer de desejo! Nesta 2ª edição o autor redime-se e coloca... RECEITAS! É verdade. No final do livro, Pedro Jardim coloca uma secção com "As receitas da mãe Clara - Cozinha tradicional alentejana (Doces conventuais)". E ainda nos fala da origem de cada doce. O que acham? Está perdoado?
Livro: A Senhora da Tapada (2ª edição)
Quando começamos o nosso blogue NUNCA nos passou pela cabeça chegar onde estamos hoje. Começou por ser um blogue entre nós as duas, para partilharmos as nossas opiniões... desde aí que temos conhecido leitores fantásticos com as quais é possível ter conversas interessantes. Travamos conhecimento com editoras generosas que nos têm dado a conhecer livros. Estivemos na presença de autores e pudemos entrevistar alguns e, com eles, aprender e crescer... Pudemos presentear-vos com passatempos e saber que ficam contentes quando recebem um e-mail nosso. E hoje, foi com muita emoção que pegamos neste livro! Pedro Jardim... MUITO obrigada por esta oportunidade única!!! :')
A nossa opinião da 1ª Edição: Terminámos, hoje a leitura da segunda obra do autor Pedro Jardim: "A Senhora da Tapada". À semelhança do primeiro livro do autor, trata-se de um livro de crónicas auto-biográficas. As cenas passam-se, maioritariamente, na Princesa do Alentejo: Vila Viçosa! Para além de descrever episódios passados, vividos pelo autor e os demais membros da sua família, o autor retrata aventuras "passadas" no futuro. Chega a levar-nos a uma viagem até 2150! Portanto, com este livro, Pedro Jardim conjuga memórias com viagens dignas de um dos melhores filmes de ficção científica. Assim, para além de ser um retrato de uma época, viajamos pelo passado, presente e futuro. Desta forma, o livro torna-se muito mais completo. O avô (Chico das Maravilhas) deve sentir-se imensamente orgulhoso. Desta vez, o autor não se esquece dele, mas faz uma verdadeira ODE a toda a família. Assim, em cada linha, sentimos o calor, o amor, e o carinho com que todos os seus membros se ligam! Mais uma vez, retrata imensos factos históricos, o que o torna num livro muito didáctico. Por este e outros motivos acreditamos que, apesar de ser um livro indicado para qualquer faixa etária, trata-se de um livro mais dirigido para jovens/adolescentes/crianças com vontade de aprender mais sobre a história do nosso país e das nossas gentes. Para todos, aconselhamos que a leitura deste livro seja precedida da leitura do primeiro. Uma outra coisa interessante é o facto de Pedro Jardim vestir a pele de várias personagens (e, já agora, um conselho para TODOS: façamos todos o mesmo! É um exercício muito útil e importante). Aproveitem e ofereçam este livro nesta época: tem uma descrição interessante desta quadra Natalícia. A não perder!
A nossa opinião da 2ª Edição:
Nem sempre um autor perde o seu tempo a melhorar uma obra. Pedro Jardim fê-lo! E nesta segunda edição, não só o autor a melhorou como fê-la crescer!
Assim, os desenhos, a nosso ver, passam a estar muito mais harmoniosos em toda a obra.
Na 1ª edição Pedro Jardim fazia-nos uma maldade: falava dos cozinhados da mãe Clara e deixava-nos a morrer de desejo! Nesta 2ª edição o autor redime-se e coloca... RECEITAS! É verdade. No final do livro, Pedro Jardim coloca uma secção com "As receitas da mãe Clara - Cozinha tradicional alentejana (Doces conventuais)". E ainda nos fala da origem de cada doce. O que acham? Está perdoado?
Etiquetas:
Chiado Editora,
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