Músico: Gil do Carmo
Em acústico, Gil do Carmo utiliza instrumentos que são em geral utilizados na música portuguesa, como as violas, a própria guitarra acústica, mas também o acordeão.
Em todo o disco há uma grande mistura de influências e de sonoridades. É interessante ver como uma música se pode destacar das outras precisamente pela sonoridade. É quase como se Gil do Carmo tivesse conseguido condensar num só CD uma música com influência de cada um dos países de influência portuguesa: América do Sul, África, Índia, etc.
Em termos gerais este disco parece menos complexo dos anteriores, quase como se Gil do Carmo tivesse amadurecido como músico mas procurasse a simplicidade musical. Aliás, se há uma coisa que se nota com este álbum é o destaque com o Sisal, que tinha uma componente instrumental muito mais forte. Tudo isto não significa que esta álbum seja "simplista"... antes pelo contrario.
Em "Menina Do Calção Branco" o músico parte da lenda que diz que "A garota de Ipamena" seja, na verdade, portuguesa. E é esse o ponto de partida para esta música. Nesta música, Gil do Carmo faz uma mistura de cultura com literatura, referindo, por exemplo, Jorge Amado.
Trata-se do quarto álbum da carreira do cantor que com a ajuda de outros talentosos músicos, criou este CD inteiramente escrito por si. A seu lado estão músicos como Yami, António Serrano, João Frade ou José Manuel Neto.
Em acústico, Gil do Carmo utiliza instrumentos que são em geral utilizados na música portuguesa, como as violas, a própria guitarra acústica, mas também o acordeão.
Em todo o disco há uma grande mistura de influências e de sonoridades. É interessante ver como uma música se pode destacar das outras precisamente pela sonoridade. É quase como se Gil do Carmo tivesse conseguido condensar num só CD uma música com influência de cada um dos países de influência portuguesa: América do Sul, África, Índia, etc.
Em termos gerais este disco parece menos complexo dos anteriores, quase como se Gil do Carmo tivesse amadurecido como músico mas procurasse a simplicidade musical. Aliás, se há uma coisa que se nota com este álbum é o destaque com o Sisal, que tinha uma componente instrumental muito mais forte. Tudo isto não significa que esta álbum seja "simplista"... antes pelo contrario.
Destaco duas músicas: a primeira música chama-se, precisamente, "A Uma Voz", uma música simples, apenas com uma voz e com alguns bons instrumentos também com características mais portuguesas. Parece uma música bastante orgânica.
Descrever o álbum só em 3 palavras? Difícil, mas as primeiras que me vêm à cabeça são:
Diversificado
Cosmopolita
Português
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