quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

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Filme: Tron - O Legado


Título original: Tron Legacy
Género: Ficção Científica, Acção
Ano: 2010
Ano de estreia em Portugal: 2011
Realizador: Joseph Kosinski


No passado fim-de-semana fomos ao cinema atraídas pela promessa de que iríamos assistir a um filme que, visto em 3D, seria uma experiência fantástica. Mesmo sem termos visto a versão original, de 1982, decidimos arriscar e…não nos desiludimos!

No filme ficamos a conhecer a história de Sam Flynn, um jovem de 27 anos filho de um conhecido designer virtual, Kevin Flynn, desaparecido há 20 anos sem que alguém soubesse algo acerca do seu paradeiro nem tão-pouco dos motivos que conduziram ao seu desaparecimento. Contudo, quando Sam recebe uma misteriosa mensagem do seu pai decide deslocar-se às antigas instalações de trabalho deste para descobrir a origem de tão inesperado contacto. Quando chega lá não faz ideia do que o espera: uma “viagem” ao interior do jogo a que o pai dedicara tanto tempo da sua vida – Tron – e uma luta pela sobrevivência ao mesmo tempo que tenta impedir que o nosso planeta seja invadido pelos habitantes desse jogo.

Se é verdade que a Disney não apresenta em “Tron – O Legado” a sua história mais original e interessante, também não é menos verdade que, no que diz respeito a efeitos especiais, este filme está ao nível dos melhores alguma vez feitos. Com cenas de acção simplesmente espectaculares, acompanhadas por uma boa banda sonora e pelo grande Jeff Bridges (nos papéis de Kevin Flynn e Clu), “Tron – O Legado” foi uma óptima surpresa! Contudo, apesar de o efeito 3D tornar a experiência interessante, não nos parece que fosse estritamente necessário para apreciar os efeitos do filme. No entanto, infelizmente, cada vez mais somos “obrigados” a optar pelo 3D pois não nos oferecem outra hipótese.

Nota: O filme está nomeado para Óscar de Best achievement in sound editing, entre outras nomeações e premiações.

Aqui fica o trailer (que fica muito aquém da qualidade do filme):


Não se esqueçam do passatempo! Se quiserem participar só têm que clicar aqui. Boa sorte!

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12 comentários:

  1. Fiquei com vontade de ver o filme! obrigada pelo post :D

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  2. É um filme interessante Diana, não propriamente pela história mas pelos efeitos especiais!

    Bom fim-de-semana!

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  3. Eu tenho uma pergunta que se afigura pertinente: onde é que arranjas tempo para ir a cinema? És o meu ídolo!

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  4. pode ser que goste :D
    O Stardust é também um filme de fantasia! queria ver para entender a história!

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  5. Roberta, trata-se da combinação de dois ingredientes explosios:

    - teres pessoas em casa que te convidam mais do que uma vez para ir ao cinema

    &

    - teres que trabalhar mas a vontade encontrar-se algures perdida do outro lado do mundo.

    E sim...depois fico com um peso na consciências mas é mais forte do que eu...
    Agora na próxima semana vou "pagar" por isto, pois vai ser o tudo ou nada!!

    Bom fim de semana!

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  6. De facto devia ter visto o filme dos anos 80. Sim, não posso deixar de concordar que o filme é muito bom, mas na verdade tem uma história que foi desenterrada algures em 1982.

    O Tron era um filme épico e agora todos passaram a conhecê-lo. Contudo, as razões que levaram ao desaparecimento de Flyn foram pouco exploradas e estão bem mais visíveis no filme de 82. Apesar de não ser de todo imcompatível o seu visionamento sem que se tenha visto o filme de 1982, não deixaria de ser boa ideia verem o de 1982.

    É porque aquelas coisas de museu que são as máquinas de arcada eram as nossas Playstaions de agora, em 1982 nenhum de nós tinha computador pessoal, fui um dos primeiros a jogar no spectrum do meu irmão porque se queriamos jogar jogos de video tinhamos que meter uma moedinha de cinquenta escudos. Vale a pena verem o filme de 1982 para perceberem como nós nos divertíamos.

    Quanto ao facto de comparar a vossa profissão com a de um padre, na verdade o sentido era outro: Foucault dizia que era no confessionário que a sexualidade se construi através do formato discursivo pergunta/resposta, a vossa profissão quer queiram quer não alimentou-se desse mesmo registo.

    E o que importa o que um gajo frustrado como eu mas não deixando com isso de ser um gajo inteligente, importa?

    Não respeitem nada nem ninguém, respeitem-se a vocês mesmas.

    Quanto ao facto de eu criar conflitos contra vocês, isso não é verdade, mas não me vou imiscuir de dizer aquilo que penso. Agora, vocês não podem pegar na merda de sociedade ocidental que nós temos e desresponsabilizar a culpa que alguns de nós temos na produção em massa de aberrações como aquelas que vão ao Biggest Loser.

    É como vos digo, a vossa profissão é produto de uma sociedade esquizofrénica, elimem o homem, e eliminam o parasita que vocês tentam tratar através de dispositivos datados. De facto, existem por aí umas figurinhas ridículas a quem eu não me importava nada de cortar lentamente a garganta com uma faca de cozinha. Uma delas é a Tyra Banks, epá e de um modo geral, todas as pessoas que fazem os gordos sentirem-se a maior merda só porque há por aí um clichê de corpo que é preciso respeitar.

    Ás vezes pergunto-me porque é que só o Charles Mason a pagar sózinha a pena perpétua, o que não falta por aí são Charles Masons de Saias

    Gostava de continuar a ter a visita da Mariana no meu Bloge, agora da Roberta, a forma como ela me destratou só revela mesmo o ponto nevrálgico onde eu toquei.

    Ha, e para que fique registado, não existe a profissão de Filósofo, tal profissão a existir seria tão somente a profissão de viver a nossa própria existência.

    Mas se queres que te diga se há coisa que eu abomino é um bom filósofo, são gajos chatos, asexuados, e têm a mania que sabem tudo, como eu os abomino, mais até que vós.

    Bjs.

    P.S

    São sempre bem vindas à Interzona.

    P.P.S

    Os conflitos que eu crio no meu bloge são conflitos contra gajas que me deram facadas nas costas e contra gajos com pretensões a filósofos, gostava da vossa visita mas vejam se se conseguem enquadrar em qualquer coisa não muito próximo a esses dois rótulos, mas se não quiserem lá voltar também não fazem falta, eu pessoalmente gostava, mais da visita da Mariana do que da Roberta

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  7. Madmax,

    Realmente, confesso que é uma "falha" não ter visto o filme de 1982. Mas ainda vou a tempo disso!
    Ao falares das tais máquinas dos 50 escudos por jogo lembraste-me que quando era mais nova joguei um jogo (cujo nome não me recordo) muito semelhante ao Tron. Talvez fosse mesmo baseado no filme...não sei.

    Boa semana.

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  8. Não é assim tão falha quanto isso, o filme não teve muito sucesso, mas espelha bem o ambiente dos salões de jogo, se bem que o Flyn´s no filme era um salão de jogos de luxo.

    Desculpem lá as considerações extremistas e radicais, eu até curto bem de psicólogas, acho-as sexy, e há uma de vós que não sei se é a mariana ou a roberta que é bem sexy mesmo, mas não percebo bem se o facto das duas anderem sempre juntas signifique que a minha entrada na vossa "rede" usando um termo troniano, me seja impossível por ser do sexo masculino, por acaso até curtia bem de conhecer melhor uma de vós que pelas fotos não sei se é a Roberta se é a Mariana

    madmax

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  9. Olá :D
    ainda não tive a possibilidade de ver o Stardust mas pelo que ouvi dizer é bom!
    Como prefiro ver o filme depois de ler o livro achei por bem começar pelo livro... mas nao percebi nada da história! talvez seja melhor ver o filme!

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  10. Boa noite

    Visto que o blog convida o leitor a deixar uma opiniao pessoal, vou fazer isso mesmo e agradecer o convite. Devo porem avisar que qualquer comentario da minha parte deve ser interpretado como um comentario leigo, nao desejo exaltar ninguem num sentido mau, nao procuro atritos para impor as minhas opinioes, nem tao pouco que os mesmos atritos sirvam para justificar qualquer posicao ou ideia cuja qual eu tenha em oposicao as de outros.

    Peco desculpa pelo "disclaimer" acima, mas acho importante explicar a minha posicao, nao quero converter ninguem a minha maneira de pensar para alimentar o meu ego, ou causar atritos para sentir que estou a galhar alguma guerra imaginaria. Agradeco a vossa compreencao.

    De resto, apanhei esta discussao no blog do Madmax, e confesso que me interessei pelas vossas opinioes em geral em relacao a "old tech", tenho um certo raport por vestigios em mim proprio em relacao a essas nostalgias, mas continuando, nao acho necessario comecar uma historia pelo comeco, ver o filme de 82 and de o de 2011 e coisas do genero.. sao meramente preferencias pessoais, nao existe para a grande maioria um necessidade de criar um inventario cronologico acerca de quando as coisas chegaram ao mercado, e que dispositivos se dever usar para saborear a experiencia. Tanto eu como muita gente, e ate o meu filhote jogamos jogos de 16 bit dos anos 90, nao os trocava por nada, mas acho disparate pensar que se tem de jogar tais jogos em hardware antigo para se ser merecedor da cumplicidade de jogadores de outros tempos, todas essas memorias estao hoje disponiveis para hardware novo, se jogo 16bit? sim, mas comprar uma consola antiga para os jogar ja e disparate a mais para a minha sensibilidade limitada.

    Is to para dizer duas coisas, que nao vale a pena qualquer especie de atritos ou palavras amargas por coisas mais "intelectuais" (porem talvez seja a minha inteligencia limitada nessas coisas da cultura que me faz ver as coisas assim, confesso: sou um grunho), e a outra coisa e que gosto muito deste blog, parabens.

    Bem hajam

    N

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  11. Obrigada N pela tua opinião. Apreciamos muito a tua sinceridade.
    Continua a visitar-nos!

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  12. Caro N, vejo que andas por outras zonas territoriais.

    Concordo que não é necessário consumir Playstaion para jogar 16 Bits, aliás, neste momento tenho mesmo um CLU qualquer que me minou o bloge e não consigo activá-lo novamente.

    Hmmmmmmmmm

    Estranho...

    max

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Obrigada por ter passado pelo nosso Blog e por comentar! A equipa do FLAMES agradece ;)

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