quinta-feira, 7 de junho de 2012

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Filme: Na terra de sangue e mel




Título Original: On the land of blood and honey
Ano: 2011
Género: Drama, Romance, Histórico
Realizador: Angelina Jolie


Confessamos que o que nos fez escolher este filme foi o seu realizador. Não que sejamos grandes fãs de Angelina Jolie, mas porque estávamos curiosas para ver como é que ela se iria saír na sua estreia do outro lado da câmera.

A história retrata a guerra que assolou a Bósnia e Herzegovina no início dos anos 90.
No meio de tantas mortes e perseguições, Danijel, um soldado Sérvio que tem como principal função capturar Bósnios, reencontra aquela que foi a sua grande paixão antes do início da guerra - Ajla, uma jovem Bósnia.
Contudo, tudo mudou. Agora, Ajla é prisioneira dos soldados sérvios e a sua família e amigos sofrem às mãos do inimigo. Danijel tem que lutar por aquilo em que acredita piamente, enquanto Ajla não consegue perdoar aqueles que arruinaram por completo a vida do seu povo.
Será que o amor que um dia uniu estes dois jovens perdurará? Ou as diferenças entre eles falarão mais alto? 


Gostámos imenso do filme.
A primeira impressão com que ficámos é a de que este filme se assemelha bastante a outros filmes europeus no que diz respeito às cores, sequência de cenas e até mesmo banda sonora.
Muitas pessoas viram este filme e não gostaram e, apesar de não concordarmos, conseguimos compreender o porquê pois este filme está longe de ser um filme "para massas". Apesar de ser um filme passado durante uma guerra, não se trata de um filme de acção, mas sim de um filme centrado nos seus personagens e nos seus dilemas.
Os actores estiveram, na nossa opinião, brilhantes. Cada vez que alguém chora, grita ou sorri durante o filme, temos a sensação de que estamos a presenciar uma cena real, quase que conseguimos sentir as suas emoções.
O final foi verdadeiramente surpreendente e não pudemos deixar de questionar-nos sobre o que faríamos na mesma situação.
Aconselhamos este filme a todos aqueles que gostam de histórias que retratem cenários de guerra que, ao mesmo tempo, nos permitem criar empatia com os seus personagens.

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