Box Castelos e Muralhas do Mondego
Da Serra da Lousã às salinas da Figueira da Foz, esta Box vai lhe dar vontade não só de conquistar Castelos, mas sim o mundo, com sabores bem portugueses que lhe vão dar a energia suficiente para manter todas as suas boas resoluções de Ano Novo! Enfim quase todas… porque a dieta essa só começa Segunda-Feira. Desfrute aqui - http://www.myownportugal.com/box-castelos-e-muralhas-mondego/
O POSTAL
Nunca dá para se ficar indiferente às ilustrações das Box's da My Own Portugal. Criadas pelo ilustrador Jorge Morgado, este em específico representa muito bem o tema das Muralhas do Mondego e, como sempre, é linda de morrer.
O ROTEIRO
E graças ao roteiro vão poder ficar a conhecer melhor a zona e visitar alguns tesouros bem escondidos. Nem nos passa pela cabeça que algumas destas zonas ligadas à muralha e as castelos, estão tão à vista de todos nós, como é o caso da Torre de Almedina em Coimbra ou o castelo de Pombal.
Crackers de Queijo Rabaçal
Opinião: Nem sei o que dizer sobre estas bolachas. Estão a ver aquelas batatas fritas viciantes que, simplesmente, não conseguimos parar de comer? Pois, foi mesmo isto que senti com estas bolachas. O seu sabor a queijo é inconfundível, por isso se não apreciarem o sabor, não apreciarão estas bolachas, mas eu fiquei absolutamente viciada (e se virem o video do unboxing vão compreender). Como é que uma pessoa se consegue controlar para não acabar o pacote? São muito estaladiças e o sabor a queijo... meu Deus! Estou a imaginar-me no verão a ver os jogos olímpicos ou um jogo de futebol acompanhada dos meus amigos e familiares, uns queijinhos, os crackers, uma cerveja ou um copo de vinho e, para quem ainda come carne, uns enchidos ou umas fatias de presunto... ou, quem sabe, umas bebidas com Licor Beirão.
A empresa: Criada em 2010, a Amor de Biscoito é um sonho tornado realidade. Nasce em Ansião, com o desígnio de oferecer ao mercado produtos diferenciados. Mais do que uma fábrica é um berço de sabores sublimes. Os produtos de Amor de Biscoito são confecionados a pensar naqueles que apreciam o verdadeiro sabor caseiro das receitas tradicionais. O “segredo” da avó, a seleção cuidada dos ingredientes e muito carinho à mstura, despertam genuínos momentos de prazer a quem os saboreia.
Colecção de Ímanes
Opinião: Estes ímans têm um estilo bem vintage e de certo que farão uma excelente decoração em qualquer cozinha. Excelentes para aquelas pessoas que os coleccionam, que os gostam de ter nas cozinhas ou que simplesmente gostam de dar um cunho pessoal a um lugar.
Livro de Receitas
Opinião: Acabou! Agora não faço mais figuras tristes quando alguém vai lá a casa e não sei que lhes dar para beber. Agora estou munida. Com este livrinho de receitas super prático vou meter toda a gente de boca aberta. Ai Verão quando chegas? Este livrinho, para além de toda a diversidade de receitas que são, literalmente, feitas para todos os gostos, ainda é super prático porque tem um tamanho muito portátil, uma argola que permite o fácil manuseamento e a possibilidade de deixar em qualquer lado, e ainda tem as "folhas" feitas num material plastificado, o que permite que a pessoa vá fazendo as bebidas e vá espreitando os ingredientes e o modo de preparação. Excelente!
Chocolates com Licor Beirão
Opinião: Muita gente é fã de licor beirão. E agora, para os fãs do licor e de chocolates, a marca criou estas especialidades, prontas para serem comidas a qualquer altura do dia para nos tirar aquela vontade de algo de doce e especial. Vá, renda-se ao pecado, e comece a dieta só segunda! Ora leiam em baixo a história da empresa que é deveras interessante
O Licor Beirão nasceu num mundo mágico e misterioso, de sentimentos doces e fórmulas secretas, que continuam a fascinar gerações, século após século. A empresa J. Carranca Redondo, Lda, produtora do Licor Beirão, nasceu em 1940, mas a história deste licor é bastante mais velha. Ainda sem o apelido de Beirão, o licor já se fabricava, na vila da Lousã, numa farmácia, há mais de um século. Mas a história conta-se assim: em finais do século XIX, um caixeiro-viajante de vinhos do Porto, de passagem pela Lousã, apaixonou-se pela filha de um farmacêutico, acabando o namoro em casamento.
Na farmácia, para além dos medicamentos habituais, eram comercializados “licores naturais” segundo fórmulas antigas mantidas em segredo. Entretanto entra em vigor uma lei que proíbe a atribuição de propriedades medicinais às bebidas alcoólicas. Aproveitando a oportunidade, o jovem vindo do norte leva a cabo a autonomização da produção dos néctares, pelos mesmos processos artesanais, numa pequena fabriqueta.
Mas o nome do Licor Beirão não aparece por acaso. Em 1929 realizou-se um Congresso Beirão em Castelo Branco e o licor foi assim baptizado em homenagem ao encontro. São as dificuldades trazidas pela 2ª Guerra Mundial que fazem com que a fábrica seja vendida, em 1940, a um jovem, natural da Lousã, José Carranca Redondo que ali trabalhou durante algum tempo. Com pouco mais de vinte anos e entretanto casado, decide investir as suas poupanças comprando a casa e o segredo, dedicando-se de corpo e alma ao licor que passou a ser fabricado pela mulher. Desde então as vendas não pararam de crescer, tornando-se, na actualidade, num licor de grande sucesso.
Site: http://www.licorbeirao.com/pt/idade-legal/?redirectUrl=/pt/
Flor de Sal
Opinião: Quando soube que o roteiro tinha a Figueira da Foz pensei logo - SAL, pois claro, o sal! A Flor de Sal é um verdadeiro tesouro, e há quem defenda que se deva utilizar este em vez do sal "normal". Aliás, se pudessem substituir o sal que usamos pela flor de sal, teríamos pratos muito mais saudáveis. Para além do mais, podemos utilizar menos quantidade de flor de sal e teremos o mesmo sabor e uma duração mais prolongada. A flor de sal também não passa pelos típicos processos de industrialização que lhes retiram nutrientes essenciais. Por tudo isto, e correndo o risco de me tornar chata, fiquei muito feliz por ver este produto na box deste mês.
A empresa:
Casa do Sal é um projecto que pretende contribuir para a revitalização da Salinicultura da Figueira da Foz. Vemos as Salinas como um espaço muito diverso. O sal, a flora, a fauna, a paisagem, a cultura, são os elementos que, conjugados, nos permitem criar novos produtos: alimentares e de lazer. Assim, a Câmara Municipal da Figueira da Foz reconheceu publicamente, em Julho de 2005, o trabalho de inovação da Salina Eiras Largas.
A Casa do Sal permite a visita as salinas onde pretendemos que fique a conhecer o ciclo da água, desde o mar até aos talhos onde criataliza o Sal e a Flor de Sal. Também gostamos que conheça a nossa permacultura, onde temos salicórnia, sarcocórnia, gramata, celgas bravas, etc. Tudo plantas comestíveis que também poderá degustar nas visitas.
Site: http://www.casadosal.pt/
Mel de Urze
Opinião: Sou daquelas pessoas que, em pequenas, odiava mel. Só o cheiro me metia impressão. Agora não sei viver sem ele e substituo muitas vezes o açúcar por mel. Por vezes até tenho vontade de o espalmar no pão. Mas são as suas propriedades benéficas que mais me chama à atenção. De facto, o mel de urze tem uma forte acção anti-inflamatória e antioxidante e previne o envelhecimento e as doenças degenerativas. A consistência é mais densa que o mel tradicional, daí também a sua cor mais escura. O sabor também é mais forte, mas o que gosto mais é o travo mais acidulado e bem menos enjoativo que caracteriza o mel tradicional.
A empresa:
A Apimel é uma empresa familiar, fundada por Fernando Ventura em 1981, na Lousã. A apicultura contava já com uma tradição de várias gerações na família quando em inícios dos anos 70 o seu fundador, decide dar os primeiros passos no sentido da profissionalização. As poucas colmeias que inicialmente constituíam um hobby foram-se multiplicando e a sua profunda paixão pela cultura e geografia da região montanhosa do centro do país. 30 anos volvidos desde a sua origem a Apimel conserva a matriz familiar numa colaboração que reúne o fundador e os seus dois filhos, assumindo-se como o maior produtor de mel da Serra da Lousã, seu principal produto e imagem de marca.
A Apimel tem apesar disso, desde a sua origem, sabido diversificar a sua oferta tirando partido das características florais da região, mantendo colheitas variadas de mel que representam as principais tipologias da Região das Beiras.
Site: http://www.apimel.pt/
Crachá
Livro D. Sesnando Davides – O Herói Improvável
Opinião: O crachá é mesmo fofinho, mas o livro está fantástico. De forma simples e bonita (as imagens são mesmo giras) conhecemos uma personagem portuguesa da qual nunca tinha ouvido falar (tirando no site da My Own Portugal). Não vos quero contar a história, mas quero deixar-vos um presente aí em baixo. Vejam o vídeo e descubram mais sobre este herói improvável.
A empresa:
A Rede dos Castelos e Muralhas do Mondego procura dignificar o que foi a Linha Defensiva do Mondego e criar a partir do património histórico e cultural um produto turístico de excelência. Hoje, doze parceiros sentam-se à mesma mesa para defender a Herança legada por D. Sesnando: Direção Regional de Cultura do Centro• Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal
• Instituto Pedro Nunes
• Municípios de Coimbra, da Figueira da Foz, da Lousã, de Miranda do Corvo, de Montemor-o-Velho, de Penela, de Pombal e de Soure
• Universidade de Coimbra
• Juntos, dão vida à Agência para o Desenvolvimento dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego.
A campanha que agora empreendemos é longa e desafiante. Todos somos convidados a recuperar a nossa história! Parta à reconquista connosco!
Site: http://www.castelosemuralhasdomondego.pt/website/index.php
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